terça-feira, 30 de novembro de 2010

Atibaia *SOBRADOS NOVOS EM ATIBAIA NOVA ATIBAIA* novas fotos



Atibaia

 


R. Bálsamo do Campo, 15 Nova Atibaia



        
      
      
   





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segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Preço de imóveis novos sobe até 81% na capital paulista *Price of new homes rises to 81% in São Paulo

 QUEM ACREDITOU E INVESTIU , TEVE  RESULTADO  COM LUCRO !  * Who believe and invest, HAD TO PROFIT RESULT!




MARIANA SALLOWICZ
DE SÃO PAULO 


Com crédito disponível e economia aquecida, os preços dos imóveis novos na cidade de São Paulo dispararam neste ano. O metro quadrado dos lançamentos teve alta de até 81% de janeiro a outubro ante 2009.
Foi o caso dos apartamentos residenciais localizados na Bela Vista, no centro da capital paulista, cujo metro quadrado custa R$ 8.043.
Na média do município, a valorização foi de 29% -de R$ 4.084 no ano passado para R$ 5.272 em 2010 o m2.


"O preço, historicamente, acompanha os índices de inflação, como o IPCA [Índice de Preços ao Consumidor Amplo] e o INCC [Índice Nacional de Custo da Construção]. Neste ano, porém, houve um descolamento, apontando para a valorização dos imóveis", diz Celso Petrucci, economista-chefe do Secovi-SP (sindicato da habitação).
O IPCA, índice oficial de inflação do governo, subiu 4,38% no ano, até outubro. Já a alta do INCC no mesmo período é de 6,34%.
O levantamento, feito pela empresa de pesquisas imobiliárias Geoimovel a pedido da Folha, mostra que, de um total de 50 bairros que tiveram lançamentos em 2009 e em 2010, 46 apresentaram alta nos preços.
Naqueles em que houve queda, a consultoria a atribui à "readequação dos preços" ou à "venda de unidades de padrão mais baixo".
A pesquisa compara os preços médios de 2009 e nos dez primeiros meses de 2010.
Após a Bela Vista, a maior alta, de 73,74%, ocorreu na Vila Maria (zona norte).
O preço médio mais alto é encontrado em Moema (zona sul), onde um lançamento é vendido, em média, por R$ 10.513 o m2. Na região, um imóvel com 100 m2 custa R$ 1,05 milhão.
CAUSAS
Celso Amaral, diretor da Geoimovel e da Amaral D'Avila Avaliações, diz que vários fatores influenciaram na alta de preço.
"O mercado ficou muito tempo "andando de lado". Agora, o cenário é positivo: há estabilidade macroeconômica e jurídica; não há perspectiva de desemprego; e o crédito ficou mais acessível, com juro menor e prazo maior. Vários fatores ajudaram a aquecer o mercado."
Para Amaral, não há espaço para novas valorizações. "Os preços estão em patamar elevado e já não há como haver novos aumentos relevantes. A valorização foi desproporcional em relação à alta da renda da população."
Para ele, as altas de preços ocorrerão só "em determinados produtos, em que haja demanda específica, mas isso não será generalizado".
CAUTELA
Petrucci também indica cautela para quem crê que o ritmo de alta se manterá.
"Não é porque os imóveis se valorizaram em 40%, em 50% nos últimos anos que isso ocorrerá novamente."
Ricardo Almeida, professor do Insper, não vê perspectivas de queda, mas descarta a possibilidade de uma "bolha imobiliária".
"O mercado está atendendo a uma demanda reprimida, ainda há espaço para o crédito aumentar e há expectativa de que a economia siga com crescimento forte. Como não há nenhuma perspectiva de retração econômica, não há perspectiva de queda."

Editoria de Arte/Folhapress
 With available credit and buoyant economy, prices of new homes in Sao Paulo soared this year. The square meter of entries was up by 81% compared to January-October 2009.
This was the case of residential apartments located in the Bela Vista, in downtown São Paulo, whose square meter costs U.S. $ 8,043.
In the middle of the city, the recovery was 29%-R $ 4,084 last year to R $ 5,272 in 2010 m2.

"The price has historically tracks the rates of inflation, as the IPCA [Consumer Price Index Broad] and INCC [National Index of Construction Cost]. This year, however, there was a detachment, pointing to the value of real estate" said Celso Petrucci, chief economist at Secovi-SP (union house).
The IPCA index, the government's official inflation, rose 4.38% in year to October. The rise of INCC in the same period is 6.34%.
The survey, conducted by research firm Geoimovel real estate at the request of the Folha, show that a total of 50 neighborhoods that have had releases in 2009 and 2010, 46 had high prices.
In those where there was a fall, the consulting firm attaches to the "readjustment of prices" or "unit sales of lower standard."
The research compares the average prices of 2009 and the first ten months of 2010.
After Bella Vista, the peak, 73.74%, occurred at Villa Maria (north zone).
The highest average price is found in Moema (south), where a launch is sold on average for U.S. $ 10 513 m2. In the region, a property with 100 m2 cost $ 1.05 million.
CAUSES
Celso Amaral, director of Geoimovel D'Avila Amaral and Assessments, says several factors influenced the high price.
"The market was a long time" walking away. "Now, the outlook is positive: macroeconomic stability and legal certainty, there is no prospect of unemployment, and credit became more affordable with lower interest rates and longer terms. Several factors have helped to warm the the market. "
For Amaral, there is room for further comments. "Prices are already at a high level and there can be no further increases relevance. The recovery was disproportionate to the rising incomes of the population."
For him, the price spikes occur only "in certain products where there is a specific demand, but this is not widespread."
CAUTION
Petrucci also indicates caution for those who believe that the pace of increase will continue.
"It's not because the buildings have risen around 40%, 50% in recent years that this will happen again."
Ricardo Almeida, professor of Insper, sees no prospect of a fall, but dismisses the possibility of a "housing bubble."
"The market is meeting a pent-up demand, there is still room for increase credit and are expected to follow the economy with strong growth. Because there is no prospect of economic downturn, there is no prospect of a fall." Editorial / Art Folhapress

domingo, 28 de novembro de 2010

Busca de renegociação do financiamento imobiliário deve ser imediata

Postergar o pagamento de um financiamento imobiliário é um mau negócio. Além de acumular parcelas com acréscimo de juros, o mutuário é cadastrado em entidades de proteção ao crédito e pode perder o imóvel se deixar de pagar as prestações por mais de dois meses.
Alessandro Shinoda/Folhapress
A gerente financeira Márcia Padilha com osprodutos que vendia para pagar a dívida do apartamento
A gerente financeira Márcia Padilha com osprodutos que vendia para pagar a dívida do apartamento
Diferentemente de uma dívida por empréstimo, o banco nem sempre se interessa em negociar o débito, uma vez que pode leiloar o bem e recuperar o prejuízo.
A notificação do leilão é enviada com um prazo de 15 dias para a resposta do devedor. Se ele não tenta negociar, o bem é tomado.
Segundo Evaldo Alves, economista da FGV (Fundação Getulio Vargas), o mutuário que fica desempregado precisa renegociar o financiamento com o banco ou amortizar parte da dívida o mais rapidamente possível.
Para tanto, vale usar o dinheiro da poupança ou do FGTS. O empréstimo deve ser sempre a última opção. "A taxa de juros do financiamento é bem menor. Além disso, o mutuário pode encontrar um novo emprego e pagar as parcelas sozinho", diz Alves.
A gerente financeira Márcia Padilha, 45, financiou um imóvel com o marido em São Bernardo do Campo (Grande São Paulo) há dez anos.
Meses depois de fechar o contrato, ambos perderam seus empregos e ficaram sem condições de arcar com as parcelas de R$ 540 por mês.
INADIMPLÊNCIA
Para não acumular dívidas, venderam camisetas estampadas, renegociaram o financiamento e tomaram um empréstimo. "A situação se estabilizou quando consegui um emprego, mas fui demitida de novo depois de quatro anos e ainda descobri que estava grávida", conta. O casal teve de vender o imóvel.
Um sinal de que os problemas para quitar planos de crédito têm diminuído no país é a queda da inadimplência imobiliária, que se verifica desde o início da década. Em julho, ela alcançou o menor índice em dez anos.
Segundo o Banco Central e a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança), 2,2% dos contratos estavam com mais de três parcelas em atraso até agosto deste ano, frente a 11,2% do verificado em dezembro de 2003.

Morador deve redobrar atenção quando se aproximar do portão

Não basta instalar aparatos eletrônicos: para evitar brechas que resultem em invasões, os moradores e os funcionários do condomínio devem ficar de olho em seus hábitos de segurança.
Atenção ao portão é o principal cuidado. Nos Jardins (zona oeste), deu resultado. Em setembro passado, houve redução de 28% dos casos de roubo e de invasões em comparação com o mesmo período do ano anterior.
Lá, foi realizada uma parceria entre moradores e as polícias civil e militar.
"Temos contato com a polícia diariamente. A dica que eles dão é ter atenção redobrada quando se vai sair e entrar nos condomínios, não abrir o portão para qualquer tipo de entrega, instalar câmeras e holofotes. O ideal é que a abertura do portão seja centralizada na portaria", comenta João Maradei Filho, diretor-executivo da ONG Ame Jardins.
Para reforçar a segurança da garagem, a síndica do edifício Barão do Rio Branco, no Morumbi (zona oeste), Teresinha Maria Guardão Thomas, 77, decidiu contratar um vigilante e instalar câmeras no local.
"Há dois anos temos esse funcionário que faz ronda no estacionamento. Ele só trabalha das 22h às 6h. Os moradores se sentem mais seguros e querem continuar com a medida", conta.
Os moradores do prédio também utilizam controle remoto e um identificador em seus veículos.
Mas o controle de vez em quando dá problemas. "Às vezes, o portão abre e fecha sozinho", diz Thomas.

Aluguel de imóvel para o Réveillon no litoral paulista sobe até 132%

Quem estiver planejando alugar um imóvel para passar o feriado de Ano-Novo no litoral paulista pode desembolsar mais do dobro do que era pago no ano passado ou até bem menos do que em 2009, dependendo da praia escolhida para a virada.
O valor do aluguel de apartamentos e casas teve aumento de até 132%, de acordo com os dados da pesquisa do Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis) do Estado de São Paulo com 72 imobiliárias em 12 cidades, adiantada para a Folha.


O maior acréscimo foi encontrado nos apartamentos de quatro dormitórios no chamado litoral central (Santos, São Vicente, Guarujá, Bertioga), no qual o aluguel diário passou de R$ 663 para R$ 1.540. A locação de casas com a mesma quantidade de quartos subiu 44%.
No outro extremo, o aluguel de apartamentos de três quartos no litoral sul (Mongaguá, Itanhaém, Peruíbe, Praia Grande) ficou 39% mais barato, passando de R$ 652 para R$ 400. Na mesma região, as casas seguiram o movimento inverso, apresentando alta de 38%.

Editoria de Arte/Folhapress
De acordo com a pesquisa, a maioria dos proprietários determinou aos corretores e imobiliárias que fechem pacotes de locação pelo período mínimo de dez dias.
"Há sempre a possibilidade de fazer um acordo por menos tempo, mas quanto maior o número de dias mais fácil negociar uma diminuição no valor", afirma o presidente do Creci-SP, José Augusto Viana Neto. "Esse negócio tem muita pechincha. Depende de cada um."
A sugestão de visitar o local ou pelo menos conferir fotos para ver as condições reais do imóvel é reforçada por ele, assim como o cuidado com estelionatários.
Fernando Donasci/Folhapress
Casas em uma das praias no Guarujá, no litoral paulista
Casas em uma das praias do Guarujá, no litoral de São Paulo
"Numa casa de classe média na Praia Grande vi um aviso dizendo "esse imóvel não está para locação temporária'", acrescentou, sugerindo a consulta aos locais que constam no site para ter mais segurança.
Hilton Pecorari, diretor de locação residencial do Secovi-SP (Sindicato da Habitação), recomenda que o contrato traga detalhes como o número de utensílios, como copos, talheres e panelas, e a relação de eletrodomésticos e eletrônicos que estarão à disposição na casa.
Os inquilinos devem checar logo ao entrar se tudo está como acordado para detectar possíveis falhas e informar ao locador na devolução das chaves, evitando o pagamento de indenização pelo dano.
Outra dica é determinar quantas pessoas podem usar o imóvel, para evitar superlotação e consumo excessivo de água e energia. Ele aconselha ainda atenção especial ao preço. "Desconfie se ele for muito inferior à média de mercado, porque isso pode sinalizar problemas."
TATIANA RESENDE
DE SÃO PAULO 

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Varanda Expressions - 67,8m2 - 2 dormitórios (1 suíte) com maravilhosa varanda- ÚLTIMA UNIDADE DIRETO COM A CONSTRUTORA !


Projeto 

O Varanda Expressions é um empreendimento como você nunca viu em São Paulo. Não é só um edifício com lazer completo e uma varanda inédita na região: é também um projeto para quem conhece a arte de viver. Você não vai estar só ao lado das principais áreas culturais da cidade, como vai ter um espaço dentro do próprio edifício para expressar sua arte. Num prédio tombado pelo patrimônio histórico e revitalizado durante a construção, vai funcionar o Espaço de Expressão, com atelier, cineminha/ teatro, salão de jogos adulto e lounge integrando o cineminha ao atelier. O Varanda Expressions vai ser um lugar para você e sua família morar, se expressar e viver melhor. Varanda Expressions. Sua vida com expressão.
 Terreno de 3.350 m²




Produto

- 1 torre
- Número de pavimentos: 28
- Metragem das unidades: 67 e 81 m² privativos
- Número de unidades por pavimento:
- 1º ao 24º pavimento - 8 unidades por andar (sendo 96 unidades de 67 m² e 96 unidades de 81 m²)
- 25º ao 28º pavimento - 4 unidades por andar (sendo 16 unidades de 67 m²)
- Número total de unidades: 208
- Número de vagas: 1 ou 2

Apartamento 

Programa das unidades de 67 m² privativos

- Sala de estar
- Sala de jantar
- Terraço
- 1 banho social
- 1 dormitório
- 1 suíte master
- Cozinha
- Área de serviço







Lazer 

- Estar externo
- Piscina adulto com raia
- Piscina Infantil
- Solarium
- Deck de madeira
- Cascata
- Playground 0 a 4 anos
- Playground 4 a 10 anos
- Fitness
- Salão de festas
- Brinquedoteca
- Sauna/ descanso
- Quadra
- Churrasqueira
- Cineminha/ Teatro
- Atelier
- Salão de jogos adulto
- Lounge que interliga o Cineminha ao Atelier -





Condições de Pagamento:  ANDAR ALTO ULTIMA UNIDADE !

Ato: R$ 32.375
30/60/90 dias: R$ 32.375
Financiamento: 01/12/2010: R$ 240.500
Preço Total: R$ 370.000

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quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Segue oportunidade comercial - GALPÃO a venda com locação garantida -Following business opportunity - SHED sale with guaranteed rental

Segue oportunidade comercial - GALPÃO.
Trata-se de um imóvel que tem as seguintes características.

Área de terreno: 2550 m²

Área construída : 3990 m²

Valor de venda : R$ 8.500.000

Locado por  :          R$ 60.000











Following business opportunity - SHED.
This is a property that has the following characteristics.
Land area: 2550 m²
Built area: 3990 m²
Sale value:  R$ 8.500.000,00
Leased for: R$ 60.000,00


Oportunidade comercial - GALPÃO a venda com locação garantida 0.7% de rentabilidade .
Mande um e-mail ou ligue para maiores informações:
samuelgaraboski_imoveis@yahoo.com.br
5511- 8175.8707


Business opportunity - SHED sale with guaranteed rental return of 0.7%.E-mail or call for more information:samuelgaraboski_imoveis@yahoo.com.br5511 - 8175.8707