quinta-feira, 29 de março de 2012

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Mercado de imóveis deve crescer no ritmo do PIB

Para o presidente do Secovi-SP, Cláudio Bernardes, em 2012 o volume de vendas será entre 3,5% e 4% maior que o registrado em 2011


28 de março de 2012
22h 56

SÃO PAULO - O crescimento do mercado imobiliário deve, a partir deste ano, ser bem próximo à expansão da economia. Para o presidente do Sindicato de Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Cláudio Bernardes, em 2012 o volume de vendas será entre 3,5% e 4% maior que o registrado em 2011.







Expansão do setor imobiliário será próximo ao do PIB



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"E essa é uma tendência. Cada vez mais a variação do mercado ficará próxima do desempenho do PIB (Produto Interno Bruto)", disse Bernardes, que participou na noite de quarta-feira, 28, da cerimônia de entrega do prêmio Top Imobiliário, em São Paulo.



Se depender do financiamento da Caixa, a demanda por novos imóveis não vai esfriar, já que a oferta de crédito vai crescer neste ano. Segundo Paulo José Galli, superintendente regional da Caixa, o banco trabalha para tentar superar a estimativa de volume de crédito contratado para este ano - inicialmente projetada em R$ 90 bilhões, crescimento de 12% em relação a 2011.





Bernardes, do Secovi, salientou, no entanto, que o forte ritmo de crescimento nas vendas imobiliárias registrado nos últimos cinco anos não é sustentável. "É óbvio que uma acomodação ocorrerá", frisou. Marcos Vinicius Vaz Bonini, diretor de expansão, marketing e relacionamento da Comgás, concorda com o presidente do Secovi-SP. O executivo disse que, em 2011, dos 110 mil novos clientes da Comgás, metade veio de novos imóveis.



No entanto, disse, caso o ritmo de crescimento seja menor, a Comgás sentirá qualquer impacto apenas a partir de 2014. Isso porque a companhia trabalha com os prédios que já estão em pé.



Embora haja a expectativa de crescimento menor nas vendas, Bernardes acha que os preços não vão cair: "Não há espaço para novas altas. Mas também não há para quedas", afirmou.



Mão de obra. A escassez de terreno na capital paulista e a falta de mão de obra qualificada, por sua vez, são preocupações das construtoras. Ernesto Zarzur, presidente da EZTec e vencedor do Top Imobiliário na categoria Personalidade do Ano, disse que qualificar os funcionário é rotina em sua empresa. "Não encontramos ninguém pronto para começar", disse. "Temos na EZTec uma verdadeira escola que alfabetiza e treina, na própria obra, o funcionário para as funções que temos necessidade." A procura por terrenos na Grande São Paulo é outra atividade que tornou-se rotineira na EZTec. "Aqui na capital tem sido cada vez mais difícil", admitiu Zarzur.



Com o arrefecimento no ritmo de alta nos preços, o imóvel também não será mais tão atrativo como investimento. "É uma aplicação segura e continuará sendo. Mas certamente a alta no preço não atingirá os níveis que já atingiu", disse Bernardes. "Ainda assim, continuará vantajoso."



Prêmio. O Top Imobiliário está em sua 19.ª edição, e é uma realização do Estado, com o apoio da Caixa e da Comgás e parceria do Secovi-SP e da Embraesp. "Prestigiamos este setor com o prêmio justamente pela grandeza que ele tem e sua importância na economia nacional", disse o diretor-presidente do Grupo Estado, Silvio Genesini. Neste ano, foram eleitas as empresas PDG Realty, na categoria Incorporadoras; a MRV, entre as construtoras; e a Lopes, na categoria Vendedoras.







quarta-feira, 28 de março de 2012

Casa Comercial a venda na Vila Romana veja os detalhes abaixo

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Valor: R$ 1.900.000,00

11 milhões da classe C pretendem comprar imóvel em 2 anos, diz pesquisa

11 milhões da classe C pretendem comprar imóvel em 2 anos, diz pesquisaTweet Cerca de 19 milhões de brasileiros pretendem comprar um imóvel nos próximos dois anos, de acordo com levantamento feito pelo instituto Data Popular.




A pesquisa ouviu pouco mais de 18 mil pessoas em todo o Brasil durante o último trimestre do ano passado.



Do total da estimativa, 11 milhões estão na classe C. Essa fatia da população também representa o maior número de pessoas -- 14,2 milhões -- que pretendem fazer algum tipo de reforma nos próximos 12 meses.



"O mercado da reforma e da construção deve abrir os olhos para esse consumidor [da classe C], que já responde por 11 milhões de famílias que desejam colocar o sonho da casa própria em prática", afirma o sócio diretor do Data Popular, Renato Meirelles.



Fonte: Folha Online - 27/03/2012

terça-feira, 27 de março de 2012

Saiba como evitar problemas com o financiamento de imóveis , lendo a matéria abaixo.

Antes de fechar o negócio, informe-se sobre a modalidade de financiamento mais dequada para o seu bolso e tome todos os cuidados necessários para evitar problemas na hora de fechar o negócio. Confira algumas dicas:




- Escolha a modalidade de financiamento mais adequada para o seu perfil: financiamento bancário, consórcio, financiamento direto com a construtora.



- Simule e analise o valor das primeiras às últimas prestações do financiamento em diversas instituições.



- Faça as contas: analise qual é a sua reserva financeira, proveniente de FGTS ou outros investimentos, que possam servir para dar como entrada no imóvel; coloque em uma planilha todas as suas despesas principais e veja com o quanto você pode se comprometer para pagar as parcelas.



- Esteja ciente das exigências para obter crédito junto ao banco: a pessoa não pode apresentar restrições cadastrais em seu nome, e o valor da prestação mensal não pode ultrapassar 30% sobre o valor do salário líquido disponível, ou seja, após descontadas outras despesas fixas e/ou empréstimos. O ideal é aprovar o crédito antes de assinar o contrato de compra do imóvel.



- Analise com um consultor de confiança os termos que desconhece no contrato.



- Esteja atento à documentação necessária, tanto do imóvel, quanto do comprador e do vendedor.



- Programe-se financeiramente para pagar as taxas extras: as despesas com cartório para escritura e registro, giram em torno de 2% a 3% do valor do imóvel. Além disso, há o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que gira em torno de 2% sob o valor total, dependendo do município.



- Esteja ciente e seguro de que tem condições financeiras para assumir as prestações no prazo determinado. A inadimplência pode levar à perda do bem e de todo o valor investido nele.



- Lembre-se: quanto maior é o prazo para quitar o financiamento, maior será a incidência de juros e o valor final pago pelo imóvel, portanto, utilize o FGTS ou outras reservas financeiras para abater a dívida ao longo dos anos.



- Prepare-se para imprevistos: pense na estabilidade do emprego e verifique se, em caso da perda da ocupação, terá auxílio desemprego ou outra fonte de renda para quitar as parcelas.



sexta-feira, 23 de março de 2012

FLATS PARA LOCAÇÃO EM SÃO PAULO VEJA ABAIXO !

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quarta-feira, 21 de março de 2012

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terça-feira, 20 de março de 2012

Saiba como prestar contas com seu IR sobre compra de imóveis !

Em 2010, a administradora de empresas Luciane Rodrigues vendeu o apartamento que tinha na Tijuca para comprar outro em Botafogo. Parte do valor foi financiado. Negócio fechado, obras feitas, mudança realizada. Quando finalmente pensou que ia curtir a casa nova, era hora de prestar contas à Receita. E, novamente, lá estava ela rodeada de documentos, notas fiscais e com uma avalanche de dúvidas: devo declarar o valor total ou apenas o pago no ano? Os gastos com obras devem ser acrescentados? Vou pagar Imposto de Renda (IR) pelo ganho de capital resultante da venda na Tijuca?
Questões relacionadas a financiamento, benefício fiscal e imóvel comprado na planta são algumas das que mais dão dor de cabeça aos contribuintes.
“Muitos proprietários, basicamente por desconhecimento das regras, acabam surpreendidos com uma autuação da Receita Federal”, ressalta Carlos Martins, sócio da empresa de consultoria Ernst & Young Terco.
Para não correr esse risco, Luciane optou por contratar um contador. E nós pedimos aos consultores da Ernst & Young Terco para responderem as dez dúvidas mais frequentes entre os contribuintes.
Benefícios só podem ser usados uma vez a cada cinco anos – Não é só quem acaba de comprar, ou trocar, um imóvel que fica perdido na hora de fazer sua declaração. Mesmo quem já possui o bem há muito tempo, pode ficar confuso. E uma das questões mais comuns, ainda mais em tempos de boom imobiliário, é justamente a atualização do valor do imóvel, que na maioria das vezes está mesmo defasado.
“Os bens adquiridos devem ser declarados pelo valor efetivamente pago, ainda que seu valor de mercado seja superior. Isto porque, quando o imóvel for vendido, será possível verificar o real ganho do contribuinte com a venda”, esclarece Carlos Martins, sócio da empresa de consultoria Ernst & Young Terco.
Contudo, imóveis adquiridos até 31 de dezembro de 1995 podem ter seus valores atualizados pela “Tabela de Atualização do Custo de Bens e Direitos”, disponível no site da Receita. Já quem comprou imóvel a partir de 1 de janeiro de 1996, deve manter o valor pago na época. Mesmo que hoje ele pareça muito baixo.
Isso não quer dizer, entretanto, que todas as vendas terão imposto a pagar, já que a legislação tributária prevê reduções e até isenções de imposto em alguns casos. Um deles é para imóveis adquiridos até 1969, que são completamente isentos de imposto de renda no momento da venda, independentemente do custo de aquisição, valor da venda ou ganho obtido. Outra possibilidade de isenção é para contribuintes que tenham um único imóvel. Mas, nesse caso, ele só estará isento de imposto se o valor do bem for inferior a R$ 440 mil e se ele não tiver vendido outro imóvel nos últimos cinco anos.
Finalmente, as pessoas que adquirirem, em até 180 dias, um ou mais imóveis residenciais, utilizando todo o valor da venda de outro imóvel também estarão isentas do imposto – mesmo que a compra se dê no ano calendário seguinte. Mas, novamente neste caso, o benefício só pode ser usado uma vez a cada cinco anos e desde que o imóvel tenha sido vendido a partir do dia 16 de junho de 2005.
“Isso foi um incentivo dado pelo governo por conta da nova realidade brasileira, em que as transações imobiliárias aumentaram muito. Mas, ao mesmo tempo, evita a especulação”, explica Martins.
Em todos os outros casos de venda com ganho de capital, o contribuinte deverá pagar 15% sobre o lucro obtido. O recolhimento do imposto deve ser feito até o último dia útil do mês seguinte à venda.
Quem muda de país, pode pagar imposto maior – Outra questão que poucos sabem: ao sair do país para trabalhar ou estudar fora, o contribuinte deixa de ter sua residência fiscal aqui e pode perder isenções e benefícios só concedidos a residentes. Por isso, quem pretende sair do país e vender um imóvel, deve se planejar para que a venda ocorra antes da mudança.
“Há isenções e reduções de ganho de capital previstas em lei que consideram o tempo de propriedade do imóvel. Mas o contribuinte que não tenha residência fiscal no país pode perder o direito a elas e acabar pagando mais imposto sobre o lucro obtido do que se tivesse vendido o bem antes de sair do país”, explica Martins.

Todo começo de ano é assim: você junta todos os seus rendimentos e despesas tributáveis para incluir na declaração de Imposto de Renda (IR). E quem mora em edifício deve ficar atento: embora os condomínios sejam isentos do pagamento de IR, cabe ao síndico e seus moradores declarar os recursos extras recebidos com aluguéis de espaços para instalação de antenas de telefonia celular e outdoors nos terraços e nas fachadas dos prédios, por exemplo.
As receitas extras são passíveis de tributação por terem se transformado em benefícios para os condôminos, isto é, cada morador se beneficia de uma fatia dessa receita. A cobrança é devida mesmo que o dinheiro tenha sido utilizado para formar fundos reservas ou reduzir a cota mensal.
“Na prática, a Receita Federal ainda não definiu como irá enquadrar esse rendimento, por isso ele não está sendo tributado. Mas os moradores devem declarar, na proporção da fração ideal de seu imóvel”, explica o vice-presidente do Sindicato de Habitação do Rio (Secovi Rio), Manoel Maia.
Maia destaca ainda que, no caso de síndicos, toda a retenção do condomínio – que é de 11% sobre as despesas condominiais e o pró-labore – deve ser declarada.
“Caso contrário, ele correrá o risco de cair na malha fina. Toda a retenção do condomínio é comunicada à Receita Federal”, completa o vice-presidente.
Síndicos - O síndico que tem isenção da taxa condominial deve incluir esse benefício em sua declaração, considerando-o “outras receitas”, já que a isenção seria proporcional a um pagamento pelos serviços prestados. O portal Síndico.net lembra que, se essa receita ultrapassar os R$ 6 mil anuais, deve ser declarada na DIRF (Declaração do Imposto Retido na Fonte), ou seja, a declaração da fonte pagadora. Se o síndico receber uma remuneração direta, como um salário, deve declarar da mesma maneira.
Moradores - Se o seu prédio alugar espaço para publicidade ou instalação de antenas de televisão, o valor mensal recolhido deve ser declarado pelos residentes. Ainda que os condôminos não tenham recebido os pagamentos em espécie, são eles os beneficiários dessa quantia, observando-se isso, por exemplo, quando o valor recebido se incorpora ao fundo para o qual contribuem, ou quando diminui o valor do condomínio cobrado.
“Já o pagamento pela ocupação de salões de festas, piscinas, churrasqueiras ou qualquer outro item pelos próprios condôminos não é considerado rendimento de aluguel”, acrescenta Maia.
Empregados - Embora não se caracterize como pessoa jurídica, o condomínio é responsável pela retenção e recolhimento do imposto sobre a renda incidente na fonte, quando se enquadrar como empregador, em face da legislação trabalhista e previdenciária, devendo reter o imposto sobre os rendimentos pagos aos seus empregados.
Mudanças no Imposto de Renda em relação ao aluguel – As pessoas físicas que pagaram aluguel a pessoas jurídicas agora terão a possibilidade de incluir o CNPJ dessas empresas no documento. Anteriormente, só existia um campo para que o contribuinte informasse o CPF de pessoas físicas para quem pagou aluguel. A medida vai ajudar a Receita a monitorar mais de perto as operações no mercado imobiliário.
Também haverá espaço na declaração para que os contribuintes informem o quanto pagaram em comissões a corretores de imóveis. Isso vai ajudar a esclarecer algumas discrepâncias que aconteciam entre o que era declarado por inquilinos e proprietários.
Segundo o supervisor nacional do Imposto de Renda (IR), Joaquim Adir, muita gente caía na malha fina porque declarava ter recebido menos do que o inquilino informava ter pago. Essa diferença era justamente a comissão do corretor, que pode ser abatida dos rendimentos tributáveis.

O conselheiro do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-SP) Julio Linuesa Perez orienta que, antes de começar a preencher o Imposto de Renda Pessoa Física, é importante reunir toda a documentação sobre o imóvel.
Para isso o contribuinte pode utilizar qualquer documento que comprove a compra do imóvel, como contrato de compra e venda, de compromisso, doação ou permuta. São necessários os CPFs ou CNPJs das pessoas ou empresas envolvidas na negociação.
De acordo com Perez, os valores referentes à compra de imóveis devem ser informados na ficha “Bens e Direitos” do programa do IRPF, disponível para download no site da Receita Federal.
Na declaração de bens e direitos, deve ser relacionada, de forma discriminada, os bens e os direitos da pessoa física e seus dependentes, no Brasil e no exterior, retratando a situação em que se encontravam no período de 31 de dezembro de 2009 a 31 de dezembro de 2010.
Devem ser obrigatoriamente informados na declaração de bens e direitos os imóveis, veículos automotores, aeronaves e embarcações, independente do valor da aquisição; os bens móveis e direitos de valor de aquisição unitário igual ou superior a R$ 5 mil; e os saldos de conta corrente bancária, caderneta de poupança e demais aplicações financeiras, de valor individual superior a R$ 140 em 31 de dezembro de 2010.
A pessoa física deve também informar ao Fisco o conjunto de ações, quotas ou quinhão de capital de uma mesma empresa, negociadas ou não em bolsa de valores, e de ouro, ativo financeiro, cujo valor de aquisição unitário seja igual ou superior a R$ 1 mil.
Ao preencher a declaração, o contribuinte deverá assinalar a localização do respectivo bem ou direito, especificando se o mesmo está localizado no Brasil ou no exterior.

quinta-feira, 15 de março de 2012

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Supermercados devem distribuir 6 mi de sacolas reutilizáveis

Os supermercados do Estado de São Paulo vão distribuir sacolas reutilizáveis aos consumidores que comprarem ao menos cinco itens na quinta-feira (15/03), Dia do Consumidor.




A iniciativa faz parte das ações previstas no TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) assinado pela Apas (Associação Paulista de Supermercados), o Ministério Público do Estado de São Paulo e o Procon-SP para determinar um período de transição para o fim do uso das sacolinhas plásticas no setor do Estado.



Os supermercados se comprometeram a disponibilizar, durante 60 dias, alternativas gratuitas aos consumidores que não tiverem como carregar os produtos comprados nas lojas.



Sem o acordo, os estabelecimentos retirariam as sacolas plásticas e as substituiriam pelos modelos biodegradáveis, que seriam vendidos. Até o dia 03 de abril, quando vence o prazo de transição, a cobrança está proibida.



As sacolas reutilizáveis distribuídas no Dia do Consumidor poderão ser trocadas após um período de seis meses. A expectativa é que 6 milhões de unidades sejam distribuídas nas 2.600 lojas das empresas da Apas durante o dia 15.



Fonte: Folha Online - 13/03/2012

Compradores serão indenizados por proprietário que vendeu imóvel e não desocupou

A 3ª Turma Recursal dos Juizados Especiais do TJDFT acatou, em parte, recurso dos compradores de um imóvel que se sentiram prejudicados ante a desocupação tardia do bem, pela antiga proprietária. A Turma majorou o valor indenizatório para oito mil reais, por considerar insuficiente o montante fixado pelo 3º Juizado Cível de Brasília, de mil reais, para reparar os danos causados.




Os autores ingressaram com ação ao argumento de que quitaram antecipadamente o imóvel e acordaram a saída da ré para o mesmo dia em que deveriam deixar sua antiga residência, viabilizando a mudança de terceiro. A desocupação, no entanto, não ocorreu, obrigando os autores a pernoitar na antiga residência, em razão da generosidade do adquirente, visto que ficaram sem ter para onde ir, com a filha menor e seus pertences.



Segundo os magistrados, além de ter cometido ato ilícito, nos termos do art. 187 do Código Civil, por descumprimento do contrato, a ré causou evidente dano moral aos autores, expostos a "tratamento aviltante, injustificável, desrespeitoso", e que revela violação à dignidade e à honra dos mesmos.



"Em atenção aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, bem assim à natureza da ofensa e às peculiaridades do caso sob exame, especialmente o poder econômico da ofensora, as condições sociais das vítimas e a gravidade do ilícito", a relatora da ação, em sede revisional, entendeu que o valor de oito mil reais mais se aproxima ao conceito de justa reparação.



A magistrada foi seguida pelos outros membros da Turma Recursal, que decidiram, então, majorar a indenização a título de danos morais e fixá-la no novo montante - valor que deverá ser corrigido e acrescido de juros legais a partir do acórdão.



Nº do processo: 2011.01.1.072762-7



Fonte: TJDF - Tribunal de Justiça do Distrito Federal - 14/03/2012

terça-feira, 13 de março de 2012

Mutuário pode transferir financiamento da casa própria de banco e pagar menos por ele

Poucos mutuários sabem, porque os bancos não informam, mas é possível pechinchar uma redução substancial de custos nos contratos antigos de financiamento da casa própria. Essa renegociação tornou-se ainda mais atrativa nos últimos meses, por conta da redução dos juros básicos da economia, que na última semana caíram à casa de um dígito (9,75%). Mas um acordo fechado entre os bancos dificulta o acesso dos mutuários à informação de que a lei garante o direito de transferir o financiamento da casa própria de um banco para outro, sem custos, da mesma forma como se pode mudar de operadora de celular mantendo o mesmo número.
Imóveis residenciais (Foto: Divulgação)
O governo ajudou nesse acordo informal entre as instituições, não dando a devida publicidade à regulamentação da lei que permite, desde 2008, a transferência (portabilidade) do financiamento. Mas as normas são claras. Se o cliente encontrar uma condição melhor, pode levar o crédito habitacional para outro banco ou usar isso como barganha para reduzir a prestação do imóvel.
A tarefa nem sempre é fácil. O professor de filosofia da Universidade Federal Fluminense (UFF), Fernando Muniz, travou uma luta contra o Santander, por um ano, até conseguir transferir o financiamento do seu apartamento em Ipanema para o Banco do Brasil.
“Como você fica amarrado ao banco, ele impede que você tenha um benefício garantido por lei”, destaca Muniz, acrescentando que, depois de finalmente concretizar a transferência, a prestação do seu financiamento caiu de cerca de R$ 3 mil para cerca de R$ 2,7 mil, com o mesmo prazo.
Um mutuário que tenha financiamento do Sistema Financeiro da Habitação (SFH) pelo sistema SAC, de R$ 200 mil, à taxa de 11% ao ano, mais TR, e dez anos ainda por vencer, paga, em média, prestação de R$ 3.413,59. Se esse mutuário renegociar o financiamento por uma taxa de 9%, o valor da parcela cairá para R$ 3.108,13. E o saldo devedor ainda será reduzido em quase R$ 20 mil.
De acordo com as normas do BC, os bancos não podem cobrar taxas de quem transferir seu financiamento de instituição, nem Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), se o saldo levado for idêntico. Ao migrar, o banco tem que calcular o valor atual da dívida, descontado o juro embutido nas parcelas a vencer. Ao mutuário, só cabe arcar com os custos de cartório, que podem ficar em cerca de 1% do valor do imóvel.
Segundo o presidente da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), Octavio de Lazari Junior, nos últimos dois anos, as taxas do SFH caíram de 12% ao ano (teto tradicionalmente cobrado) para um valor médio de 9,5% a 10% ao ano. Não há estatísticas precisas sobre os juros cobrados nesse mercado, mas a queda foi confirmada por todas as fontes ouvidas pelo GLOBO. Lazari confirma a aversão dos bancos à portabilidade, mas justifica:
“Se as migrações se tornarem frequentes, os bancos terão direito de colocar cláusulas nos contratos (futuros) prevendo que a taxa poderá subir se a condição do mercado mudar. Ou seja, os bancos podem restringir mais (o crédito imobiliário).”
O diretor de uma grande instituição vai além e diz que, se um banco de menor porte adotasse uma posição mais agressiva — tentando atrair clientes antigos com juros menores —, os concorrentes poderiam se unir contra ele para fazer com que a instituição sofresse retaliação do mercado.
Com todos esses problemas de comunicação, a portabilidade ainda engatinha no Brasil. De todos os créditos — incluindo financiamento de casas, veículos e outros parcelamentos — houve uma migração de apenas R$ 4,3 bilhões em 2011. No entanto, o BC ressalta que o poder da medida é muito maior, porque, na maioria das vezes, o cliente negocia as taxas no banco onde já é cliente e acaba desistindo de migrar depois de conseguir juros mais baixos.
Essa prática é comum, segundo outros dois participantes do mercado. Os bancos não querem perder um bom pagador e os clientes levam em conta esse relacionamento, antes de mudar. Até porque, em geral, além do crédito imobiliário com a instituição, os clientes acabam adquirindo também cartões de crédito, seguros vinculados ao financiamento, entre outros serviços.
Hoje, existem menos barreiras para comprar a casa própria — esse é o tipo de crédito que mais cresce no país, 44,5% de aumento nos últimos 12 meses. Os bancos passaram a aceitar prazos mais longos e uma parcela maior de financiamento, sobre o preço do imóvel. Segundo a Abecip, o percentual médio financiado subiu de 50%, em 2007, para 63% do total do imóvel, no ano passado. Prazo de 30 anos para a quitação também é mais comum hoje do que há dois anos. Tanto que o dado mais recente do BC mostra que há R$ 205,9 bilhões em contratos em andamento no Brasil. Um recorde histórico, mas ainda pouco, se comparado a países mais desenvolvidos.
Casos em que seguro embutido nas prestações pode garantir quitação – O mutuário muitas vezes ignora algumas cláusulas do contrato de financiamento da casa própria que podem beneficiá-lo no futuro. Uma delas é referente ao seguro embutido nas prestações. Além de proteger o imóvel contra incêndios ou desmoronamentos, o seguro serve para quitar a dívida em caso de invalidez ou morte. Alguns casos de clientes com doenças graves como câncer e Aids também dão direito ao seguro — mas isso depende de uma avaliação individual.
Segundo a Caixa Econômica Federal (CEF), o direito à quitação da dívida só é válido se houver invalidez total e permanente do indivíduo. No Sistema Financeiro da Habitação (SFH), invalidez total e permanente é a incapacidade total ou definitiva para o exercício da ocupação principal e de qualquer outro tipo de trabalho por doença ou acidente.
Quem financiou e depois adoeceu precisa de um laudo de médicos do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) para conseguir o benefício. O banco ressalta que a doença precisaria ter sido declarada na proposta de seguros (DPS) ou adquirida depois da data de assinatura do contrato.
Se o financiamento não foi feito no nome de uma única pessoa, só a parte de quem faleceu ou de quem ficou doente é saldada. Mas se quem ficou inválido, na hora de assinar o contrato, havia contribuído com 100% da renda, a dívida será totalmente quitada. Se na composição da renda contribuiu com metade, terá quitada apenas essa parcela do contrato, e sua família terá de pagar os 50% restantes da prestação mensal.

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Banco do Brasil quer quintuplicar carteira imobiliária em 5 anos

Instituição passa a oferecer empréstimos para famílias com renda mensal inferior a R$ 5 mil




SÃO PAULO - Disposto a ser o segundo maior ofertador de crédito imobiliário do país, o Banco do Brasil (BB) está deflagrando uma ofensiva com a qual pretende quintuplicar sua carteira no setor até 2014, segundo um diretor da instituição. Para atingir a meta, o banco passou a ofertar empréstimos para famílias com renda mensal inferior a R$ 5 mil. É uma novidade para o banco, que só entrou no setor em 2008 oferecendo empréstimos imobiliários apenas a clientes das chamadas classes A e B.



— Agora vamos atacar mais a base da pirâmide — disse à Reuters Gueitiro Matsuo Genso, no comando da recém-criada diretoria de Crédito Imobiliário do BB. Para ele, só entre correntistas de banco, a mudança cria um público potencial adicional de 50 milhões de pessoas.



De um lado, o banco está passando a concorrer diretamente com a Caixa Econômica Federal, a líder de financiamento habitacional do país, com três quartos de market share. O exemplo mais nítido nesse sentido foi a entrada em janeiro no segmento de renda mais baixa dentro do programa federal Minha Casa, Minha Vida (MCMV), até então exclusividade da Caixa. O plano é fechar 40 mil nesta faixa já neste ano.



— Já temos um volume de propostas suficiente para atingir nossa meta deste ano — disse Genso.



A meta de financiamentos do BB nas três faixas do MCMV é de 137 mil financiamentos neste ano, e 412 mil unidades até o fim de 2014, quando espera que sua carteira imobiliária total tenha subido dos atuais R$ 8 bilhões para R$ 40 bilhões. Além do MCMV, o BB passou a operar financiamento imobiliário com recursos do FGTS, alternativa também antes restrita apenas à Caixa. Em paralelo, passou a usar parte da chamada poupança rural também para financiar a compra da casa própria.



Tendo taxas competitivas devido a essas fontes de financiamento, o banco quer se sobressair em relação à concorrência e ter maior agilidade nas aprovações de propostas. O banco vem costurando acordos com grandes construtoras e corretoras de imóveis que, espera, sejam as principais originadoras de negócios.



— Quando a proposta chegar à agência, já terá grande parte da documentação pronta — disse Genso, explicando que a meta é que as aprovações aconteçam num prazo de até oito dias úteis ou 12 corridos.



Além disso, o banco montou no centro da capital paulista uma estrutura que batizou como "Fábrica de Financiamentos," que integra as soluções envolvidas no processo de aprovação de crédito. Por último, o BB prepara uma campanha de massificação para as classes populares, incluindo “feirões da casa própria”, em modelo semelhante ao da Caixa, e propaganda na mídia.



Fonte: O Globo Online - 12/03/2012

segunda-feira, 12 de março de 2012

Bancos elevam valor máximo de consórcio de imóvel a R$ 700 mil

Imóvel de R$ 700 mil entra em consórcio




Com valorização imobiliária, Banco do Brasil e Itaú mais do que dobram o teto para empréstimos na modalidade



Proprietário que quer mudar para unidade melhor localizada também é alvo das empresas do setor



Ênio Cesar/Folhapress



Com carta de crédito de R$ 600 mil, Aline e Henrique Guizelini querem um imóvel maior





MARIANA SALLOWICZ


TATIANA RESENDE


DE SÃO PAULO



O segmento de consórcios está se adaptando ao boom do mercado imobiliário. Os dois maiores bancos do país, Banco do Brasil e Itaú Unibanco, mais que dobraram o valor máximo da carta de crédito, passando de R$ 300 mil e R$ 250 mil, respectivamente, para R$ 700 mil.



"Os clientes procuravam contratar mais de uma carta de crédito para adquirir um imóvel. Criamos esse grupo para atender a essa demanda", afirma Luis Matias, vice-presidente de consórcios do Itaú Unibanco.



Segundo o executivo, houve uma "forte adesão" em São Paulo, que responde por 35% dessas cotas. "A valorização imobiliária no Estado naturalmente proporcionou essa demanda por grupos com valores mais altos".



O preço médio do metro quadrado de lançamentos com dois dormitórios teve alta de 112% na capital paulista nos últimos cinco anos, segundo dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio).



O diretor de empréstimos e financiamentos do BB, Marcelo Augusto Dutra Labuto, também aponta que o público-alvo são clientes que vivem em regiões onde o preço dos imóveis teve forte alta.



"Além disso, foi identificado um crescente interesse na aquisição de imóveis comerciais, que possuem geralmente um custo total mais elevado", acrescenta.



Outros bancos que atuam no setor -Bradesco, Caixa Econômica Federal, HSBC, Santander- mantêm produtos até R$ 300 mil.



'UPGRADE'



Francisco Coutinho, diretor-executivo da Rodobens Consórcio, outra grande empresa que atua nesse segmento com limite de R$ 400 mil, afirma que "os interessados nas cartas com maior valor são pessoas que buscam um 'upgrade'" na casa própria.



"Geralmente, são famílias que já têm imóvel próprio e adquirem o consórcio para mudar para um maior ou mais bem localizado."



É o caso do biomédico Henrique Alberto Guizelini, 44, que entrou num consórcio após ter quitado seu primeiro imóvel, de 42 metros quadrados. "Comprei uma carta de R$ 600 mil. Eu e minha mulher pensamos em ter um filho e, para isso, queremos um apartamento maior", diz.



Guizelini achou melhor a modalidade, que considera mais "amigável" porque não há cobrança de juros como no financiamento imobiliário. Há, no entanto, outros custos (veja texto abaixo).



O tíquete médio do setor ainda está longe de patamares tão elevados, tendo chegado a R$ 106,7 mil em 2011, com alta de 12,4% ante o ano anterior e 28,1% na comparação com 2009, dado mais antigo disponível, de acordo com a Abac (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios).



CÁLCULOS



Para William Rachid Junior, superintendente da área de consórcio da Porto Seguro, também forte nesse segmento, os R$ 400 mil de teto oferecidos pela empresa são suficientes para atender o mercado porque, acima disso, seria "mais difícil fechar a conta", referindo-se ao fundo comum.



Esse fundo é constituído a partir do pagamento das parcelas de todos os consorciados, com o objetivo de efetuar os pagamentos dos bens adquiridos pelos contemplados por sorteio ou lance.



Coutinho, da Rodobens Consórcio, diz que a abertura de cotas maiores é estudada, mas a inadimplência é uma preocupação.



"Precisamos avaliar se esses clientes vão ter condições de continuar no plano do consórcio. Em um grupo de R$ 700 mil, um cliente que atrasa representa muito", explica o executivo

sábado, 10 de março de 2012

MAKEOVER - EM CASA E APARTAMENTOS - Para vender, faça um "makeover" à casa mas não exagere



Ricardo Sousa, administrador da Century 21, acredita que "pequenas reparações ou alterações podem tornar o espaço mais valorizado e atrair mais compradores". O líder ibérico da multinacional até sugere: "Nas áreas que precisam de pintura, devem-se escolher cores leves e neutras. Exteriormente, a preferência deve ir para branco, bege ou amarelo claro, enquanto nos interiores o branco, branco sujo ou cores pastel".




Miguel Poisson, administrador da Era Portugal, valoriza pequenas melhorias, como por exemplo, "substituir um vidro partido, um azulejo ou reparar uma torneira a pingar". Ainda assim, na opinião deste especialista há que ser conservador nas obras antes de vender a casa. Motivo: pode deixar o comprador desconfiado que "a preocupação" esconda algum problema maior. "Pintar na integra um apartamento pode constituir uma faca de dois gumes, na medida em que, por vezes, o cliente comprador pode percepcionar esta melhoria como uma forma de esconder problemas de humidades existentes no imóvel", sublinha.



Já na Remax, os conselhos são um pouco diferentes: "Pintar as paredes ou remodelar casas-de-banho são exemplos de melhorias a que os futuros compradores prestam atenção na altura de escolher a casa, e que poderão ajudar a vender as casas", aponta Beatriz Rubio, líder da imobiliária. As melhorias podem fazer, no entanto, com que o preço inicialmente pedido seja inflacionado, alerta.





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quarta-feira, 7 de março de 2012

Navegue pelo meu blog , quem sabe você pode achar o que busca ou mesmo uma indicação...

Internet substituiu classificados




A opinião é compartilhada por Gerson Rolim, consultor da Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico. A internet, afirma, é de grande ajuda para a pesquisa de imóveis prontos, substituindo os antigos classificados de jornais. Mas as muitas ferramentas que hoje são disponibilizadas pelos sites das construtoras são especialmente úteis para imóveis na planta. “Permitem a experimentação do imóvel sem que ele exista”, diz.



As facilidades não param aí. A expansão do crédito para os imóveis, nos últimos anos, aliada ao aumento de oferta de casas e apartamentos, refletiu-se em um processo de compra menos burocrático e mais acessível. Godoy comenta que as exigências de documentos, por parte das construtoras, são menores que tempos atrás. Para alguns empreendimentos, basta apresentar CPF, RG e certidão de casamento, quando for o caso, com o único intuito de checar o regime de comunhão. Comprovante de renda, obrigatório em qualquer compra em um passado não muito distante, nem sempre é pedido, principalmente em empreendimentos voltados à classe C.



“Muitos não têm como comprovar a renda, o que inviabilizaria a transação”, diz Godoy. Para levantar informações sobre os compradores, as construtoras acabam recorrendo a bancos de dados, como os da Serasa e do SPC (Sistema de Proteção ao Crédito). “Com tanta concorrência, quem é mais burocrático, perde o negócio”.



A adesão aos sites das corretoras tem sido crescente. Porém, comenta Godoy, são poucos os que sabem que os sites das construtoras são uma espécie de pré-contrato, sob a ótica jurídica. “O site da construtora ou incorporadora é uma proposta”, explica Godoy. Por isso, ao concordar os termos, o comprador deve assinar um documento pessoalmente, saindo do contato virtual com a construtora, etapa que também é viabilizada sem maiores complicações. Muitas construtoras ou incorporadoras levam o documento até o comprador, para colher a assinatura.



Direitos dos clientes



Comprar um imóvel pela internet – ou apenas iniciar os contatos para essa negociação - envolve cuidados e direitos similares às transações do mundo real. É preciso verificar a existência, solidez ou idoneidade da construtora ou imobiliária. Essa prática, no caso de imóveis na planta, deve ser acrescida ao acompanhamento e supervisão da obra.



Já em relação aos direitos, o cliente tem assegurado o cumprimento da proposta. No caso de atraso da entrega do imóvel, o comprador tem direito a ser ressarcido com a multa que recai sobre a construtora. Mas quem compra pela internet, ainda que tenha apenas iniciado os contatos pelos portais dos imóveis, tem um direito adicional, que é o de se arrepender. Previsto no Código de Defesa do Consumidor, permite que o comprador desista da compra até sete dias corridos após a assinatura do contrato, sem ter de justificar as razões e com a segurança de ter a devolução dos valores pagos. “Comprar um imóvel em casa, pela internet, deixa o comprador em uma condição vulnerável”, justifica Godoy. “Por isso, a lei prevê que ele pode se arrepender”.



Por um lado, o comprador encontra uma burocracia mais branda na compra de imóveis. Mas as construtoras e incorporadoras também estão mais seguras, pois houve uma melhora das garantias para que retomem os imóveis dos inadimplentes. Godoy explica que, caso o comprador acumule três prestações em atraso, poderá ser cobrado e correrá o risco de ter de desocupar o imóvel em até seis meses. “Apesar das facilidades, as pessoas precisam ter consciência do nível de endividamento”, alerta. Depois de devolver o imóvel à construtora, ele será encaminhado a leilão. Nessa etapa, já será tarde para se arrepender.



Porque comprar um imóvel ?!

Aluguel: valor de locação em São Paulo sobe 0,7% em janeiro


infomoney
 
Em quarta-feira 7/3/2012, às 8:27




SÃO PAULO – Entre dezembro e janeiro, alugar um imóvel ficou mais caro em São Paulo. De acordo com dados do Secovi-SP (Sindicato de Habitação de São Paulo), no primeiro mês do ano, os aluguéis de casas, sobrados e apartamentos fechados em janeiro apresentaram alta de 0,7%.



Nos últimos 12 meses terminados em janeiro, o valor dos contratos novos na cidade subiu 17,9%. A variação, informa o Secovi-SP, é superior à inflação medida no mesmo período.



Unidades de 1 dormitório foram destaque

Frente a dezembro, os imóveis de um dormitório foram os que apresentaram as maiores altas no reajuste do aluguel: em média 1%. O reajuste do aluguel das unidades de dois dormitórios foi um pouco menor, de 0,7%. Já os apartamentos e casas de 3 dormitórios ficaram com seus valores praticamente estabilizados, com pequena alta de 0,2%.



Em janeiro, as casas e os sobrados foram alugados mais rapidamente, com uma espera média de 13 a 30 dias. Os apartamentos, por sua vez, foram alugados, em média, entre 18 e 37 dias.



Considerando as garantias, 48% dos contratos utilizaram o fiador no primeiro mês do ano, enquanto 31,5% tiveram o depósito como garantia e 20,5% dos contratos utilizaram o seguro-fiança.

 
MELHOR COMPRAR O SEU IMÓVEL.... MESMO QUE SEJA MENOR DO QUE VC QUERIA , MAS MELHOR DO QUE JOGAR DINHEIRO FORA TODO MÊS !

terça-feira, 6 de março de 2012

oportunidade de morar em um prédio bacana , px do metrô marechal com 2 dts 1 vaga de garagem e lazer de clube

VENHA MORA EM UM  SUPER CONDOMÍNIO , COM LAZER DE CLUBE A 50 MTS DO METRÔ MARECHAL , VISTA PANORÂMICA , VIRADO PARA A ZONA NORTE , ENSOLARADO .
SÃO 2 DORMITÓRIOS , SENDO 1 SUITE ,E MAIS UM BANHEIRO SOCIAL , SALA PARA  2 AMBIENTES , COM SACADA , E UMA VAGA DE GARAGEM.
SEJA RÁPIDO POIS NESTE EMPREENDIMENTO OS APARTAMENTOS SÃO MUITO PROCURADOS.
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SAMUEL
11 81758707
PREÇO R$ 450.000,00









CONDOMÍNIO R$ 500,00

segunda-feira, 5 de março de 2012

Vendas de imóveis usados em São Paulo crescem 19% em 2011

Valor médio das unidades vendidas foi de R$ 400 mil, aponta levantamento. Importância do financiamento bancário segue crescendo


iG São Paulo
01/03/2012 15

As vendas de imóveis residenciais usados na cidade de São Paulo cresceram 19% em 2011, segundo levantamento divulgado nesta quinta-feira pela imobiliária Lello.




O valor médio das unidades vendidas no ano passado foi de R$ 400 mil, 14% acima do preço registrado em 2010 e 2009. Os dados consideram os preços praticados nos bairros do chamado “centro expandido” da capital paulista.



Confira o especial CASA PRÓPRIA



A importância do financiamento bancário na venda de imóveis usados segue crescendo. Do total de negócios intermediados pela Lello em 2011, 45% foram financiados por bancos. Em 2010, esse índice era de 39%, enquanto em 2005 apenas 15% dos imóveis usados eram vendidos por intermédio de financiamento bancário.



Segundo a Lello, os imóveis mais procurados foram apartamentos de 1 e 2 dormitórios com vaga na garagem, situados em condomínio com estrutura de lazer, segurança e boa localização, em especial perto de estações do metrô.



Para 2012, a empresa acredita que a tendência é de que as vendas de imóveis usados continuem crescendo. “A demanda está em alta e a expectativa é de ampliação do crédito imobiliário, o que manterá o mercado aquecido”, disse em nota Roseli Hernandes, diretora comercial da Lello Imóveis.



Leia também: Veja os cuidados essenciais na hora de comprar um imóvel usado


Examinar detalhadamente a documentação do(s) vendedor(es) e do imóvel;


• Pedir, no cartório de imóveis da região, a certidão de matricula do apartamento ou casa;

• Verificar as informações de eventuais empresas do(s) proprietários e das certidões;

• Ver as condições do condomínio para evitar a cobrança de dívida/débito aos compradores de boa-fé;

• Fazer uma busca da condição do imóvel na prefeitura;

• Fazer contrato de compra e venda se todas as certidões ainda não foram disponibilizadas;

• Buscar orientação de uma imobiliária ou advogado, se necessário

Adquirir imóvel usado ainda é o chamariz do setor imobiliário. Essas vendas cresceram pelo quarto mês consecutivo no Estado de São Paulo, tendo registrado alta de 21,66% em abril na comparação a março, segundo dados do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP). No entanto, apesar dos bons ventos para esse setor, muitos compradores pecam na hora da compra e podem sofrer dores de cabeça na Justiça por não dar atenção a alguns documentos importantes, mas que tem em comum a mesma identificação: certidões.




“Um documento básico e que poucas pessoas pedem é a certidão de matricula. Basta ir a um cartório de imóveis da região e pedir com o endereço. É barato e importante. Em São Paulo, por exemplo, custa R$ 31,37”, explica o advogado Luis Rodrigo Almeida, do Viseu Advogados.



Com essa certidão de matrícula, por exemplo, o comprador pode para saber a real titularidade do imóvel porque, às vezes, existe um problema familiar envolvendo o local de interesse. “Com esse documento você sabe se esta negociando com quem é dono ou quem diz que é dono. Em alguns casos, a avó deu o imóvel para o neto, mas não o fez com documentações”, exemplificou Almeida.



Outra certidão importante a ser solicitada é a de quitação de imóvel, conseguida nas prefeituras. No caso da capital paulista, o site da prefeitura de São Paulo mostra condição do imóvel como o Imposto sobre a propriedade Predial e Territorial Urbana (IPTU). “É o primeiro e importante passo para a compra”, salientou o advogado.



Ele frisa, ainda, que sempre existe o risco de comprar imóvel com algum tipo de pendência e isso pode ficar, no momento da negociação, de forma obscura. “Se comprar dívida que é do imóvel, como IPTU atrasado ou taxa do lixo em aberto pode gerar uma execução fiscal ou até penhora, e o comprador pode ter que se defender na Justiça.



O advogado sinaliza, ainda, que uma boa compra é baseada em atitudes simples, fáceis e baratas. “Pesquisas pela Internet são gratuitas e revelam dados importantes, como documentos ligados à Polícia Federal, CPF do vendedor, entre outros detalhes fundamentais”, disse Luis Rodrigo Almeida.



Contrato

Um contrato de compromisso de compra e venda também é importante e não deve ser dispensado. Isso porque algumas das certidões podem não ser disponibilizadas imediatamente.



“Tem algumas que não saem pela Internet e demoram até dez dias. Então, nesses casos, vale a pena dar o sinal de 10% para garantir que o vendedor não pode mais abrir o negocio, salvo por justo motivo, como documentação com problemas”, orientou o especialista, que não descartou a presença de um profissional para assegurar o sucesso no negócio.



“Muitas pessoas ainda fazem negócio sem consultar ninguém, nem corretor, nem jurídico da imobiliária e muito menos um advogado. Analisar todos os documentos não é capricho nem exagero do advogado, é a garantia de evitar problemas no futuro. São cautelas necessárias”, comentou Almeida


More a frente do parque da Aclimação ,com lazer total abaixo da Avaliação.

Rua Albina Barbosa, 210

Área Útil 65,40 M²



Área Total 129,61 M²

Vaga de Garagem - 02 vagas sendo: (01 coberta n° 55 e 01 descoberta n° 36)





Ano de Construção  2004



R$ 450.000,00



CARACTERÍSTICAS DO APARTAMENTO
















03 dorms c/ armários embutidos. sendo 01 suite, lavabo, sacada fechada em vidro (Vista Parque da Aclimação), cozinha com armários, área de serviço.



CARACTERÍSTICAS DO PRÉDIO



Prédio recuado, ajardinado, 2 elevadores, 02 piscinas (Adulto e infantil), academia, salão de jogos, quadra de futebol (Grama Sintética), brinquedoteca, churrasqueira.


MAIORES INFORMAÇÕES E VISITA - LIGAR PARA SAMUEL 81758707

quinta-feira, 1 de março de 2012

MAXHAUS VILA LEOPOLDINA - TENHO ALGUNS A VENDA AINDA !

TER UM MAXHAUS , E TER CONFORTO , SOFISTICAÇÃO , LAZER , E PREÇO JUSTO !
TENHO AINDA A VENDA DIRETO COM A CONSTRUTORA !
 1 OU 2 DORMITÓRIOS COM 1 VAGA DE GARAGEM 70 M²

R$ 350.000,00












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SAMUEL 81758707