segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

DICAS PARA COMPRAR IMÓVEIS

1


Diversifique

Não coloque todas as suas economias em um único imóvel; mantenha uma margem de reserva no banco.



2

Cuidado para não dar um passo maior que a perna

Certifique-se de que os custos de manutenção do seu imóvel cabem no seu orçamento.



3

Fale com os vizinhos

Antes de comprar, pergunte aos vizinhos sobre eventuais problemas que o imóvel já teve no passado. Pergunte também sobre problemas de barulho, trânsito e falta de segurança na vizinhança.



5

Não se esqueça de custos


de cartórios e de registros Converse com alguém que acabou de comprar uma casa e pergunte sobre os tributos e custos cartoriais da região.



6

Invista na reforma

A manutenção do imóvel em si não gera lucro, porém produz ganho indireto, com a valorização do imóvel
maiores informações sobre como comprar e o que comprar
samuel@zimoveis.com.br




ENTREVISTA -LUIZ CALADO *Momento é bom para comprar imóveis novos, diz economista *

Cenário mudou e as construtoras dão descontos para desovar estoque alto de apartamentos




MARIANA SCHREIBER


DE SÃO PAULO



Fazer a escolha certa ao comprar um imóvel não é tão complicado: depende principalmente de definir seu objetivo e se planejar, afirma o economista Luiz Calado, autor do livro "Imóveis: seu guia para fazer da compra e venda um grande negócio".

Além de definir exatamente qual a finalidade da aquisição (morar, alugar ou revender por um preço maior), o comprador deve estar atento à conjuntura de mercado.

Segundo Calado, o momento é propício para comprar imóveis novos. "O cenário mudou em relação há um ano. As construtoras construíram demais e agora estão dando bons descontos".

Leia trechos da entrevista do economista:
Principal erro

O principal erro é não planejar a compra do imóvel. Antes de procurar, é preciso definir quanto pode pagar, quantos quartos são necessários, quais itens são essenciais (garagem, elevador). Parece simples, mas as pessoas erram muito.

Outra falha comum é no planejamento financeiro. Não fazem uma simulação mínima de ficar dois meses tentando guardar o valor da parcela [do financiamento]. E o que acontece? Depois do quarto mês não estão mais preparadas para pagar. Imagina em 30 anos.



Entrada

Você deve dar o valor máximo que conseguir de entrada, para diminuir a parcela.

Mas é importante fazer também uma reserva. Senão, qualquer eventualidade que exigir um gasto a mais, como doença, acidente de carro, já leva à inadimplência.



Alugar ou comprar?

Antes de comprar um imóvel, primeiro defina seu objetivo. Quer comprar para morar, alugar ou investir (vender por mais depois)?

Se for comprar para viver, mas não tiver intenção de ficar no imóvel por, no mínimo, seis anos, não vale a pena, pois o custo de transação é alto (cartório, corretor). Nesse caso, é melhor alugar.

Alta dos preços

Os imóveis ficaram com os preços meio estagnados por sete anos até que, há três anos, começou uma alta consistente, um grande ajuste. Sinto que os preços se estabilizaram agora. Talvez seja o tempo de ter calma e poupar para dar uma entrada maior.



Imóvel novo

Como as construtoras estão com estoque alto, estão oferecendo condições boas. Essa opção não existia há um ano, quando as unidades já estavam todas vendidas antes do prédio ficar pronto. Os investidores compravam na planta e vendiam na entrega. Agora, não conseguem mais porque estão concorrendo com os imóveis que a construtora não vendeu.



Escolha

As pessoas querem morar num lugar que depois vão vender pela maior valorização possível, ou vão alugar pelo melhor aluguel. Não dá para ter as três coisas.

Se está comprando para alugar, então veja onde tem demanda por aluguel. Aí, você não está olhando o menor preço, está olhando o lugar mais demandado.

Se busca ganho de capital - quer comprar pelo menor preço e vender pelo maior-, deve comprar num lugar que não tenha essa demanda, pois, se o dono do imóvel não recebe aluguel, tem uma necessidade maior de vender e aceita um preço menor.





Bolha da vez -

Imóveis da classe média chegaram perto do pico de valorização nos grandes centros. Especulação com aumento de preço pode não dar certo em 2011


Mateus Bruxel - 22.fev.2011/Folhapress



Novos empreendimentos tomam conta da marginal Pinheiros, em São Paulo



TONI SCIARRETTA


DE SÃO PAULO



Não será diferente no Brasil. O preço dos imóveis disparou em todos os países que tiveram a combinação de aumento na renda, crédito farto e escassez de oferta nas áreas mais disputadas dos grandes centros urbanos.

Só faltam juros menores e condições de financiamento mais camaradas para acelerar o processo. Aquela euforia emergente de futuro brilhante adiante, que também alimenta a alta dos preços, o Brasil tem faz tempo.

A má notícia é que as condições de temperatura e pressão mudaram desde o ano passado. Agora, os juros vão é subir. Os bancos devem apertar a liberação de empréstimos e a economia vai esfriar um pouco.

Só que as construtoras e o mercado imobiliário se preparavam para mais um ano de crescimento acelerado, acima de dois dígitos.

O resultado são estoques e preços nas alturas, que não combinam com períodos de desaceleração e abrem caminho para bons negócios.

Segundo Luiz Paulo Pompéia, economista da consultoria Embraesp, especializada em avaliação de imóveis, é improvável que os preços caiam em São Paulo, mas também será difícil crescer no ritmo visto até 2010.

No ano passado, o preço dos apartamentos novos saltou 34,4% -a maior alta desde 1996, quando a Embraesp começou a fazer a pesquisa.

Para o consultor, os imóveis com maior potencial de valorização são os voltados para a classe C. A indústria tem, segundo ele, 15 anos de trabalho pela frente para zerar a falta de habitações.

Nos anos 2000, poucos investimentos renderam mais do que os imóveis em regiões selecionadas. Em São Paulo, os preços dos apartamentos novos saltaram 177,88% de 2000 até 2010, segundo a Embraesp.

A valorização dos lançamentos inflaciona toda a cadeia imobiliária. Puxa junto os preços dos poucos terrenos ainda existentes e também os imóveis mais antigos, além dos custos de produtos e serviços da construção.

"As construtoras estão preocupadas com aquele investidor que compra um apartamento na planta esperando vendê-lo com preço maior pouco antes da entrega das chaves. São pessoas que podem não ter como pagar as prestações se não venderem o imóvel. É um pequeno subprime brasileiro", disse Pompéia.

Apesar da preocupação, ninguém acredita que estamos próximo de uma ressaca, como ocorre nos EUA e na Europa desde 2008.

A razão é que o crédito imobiliário é pequeno e primitivo demais no Brasil. Ainda não anda com as próprias pernas e precisa de recursos subsidiados da poupança, com juros tabelados.

Com juros na casa de 12% ao ano, os valores financiados dobram em seis anos.

Quem faz um empréstimo por 30 anos com essa taxa facilmente deverá mais, no meio do financiamento, do que valerá o imóvel, deixando o banco sem garantia.







domingo, 27 de fevereiro de 2011

Usado com até sete anos atrai quem quer comprar novo ! veja a máteria . VALORIZAÇÃO DOS MAIS VELHOS

Em bairros disputados de São Paulo, construção recente vira opção a aquisição de unidade na planta
Seminovos valorizaram 31,53% de 2008 a 2010, abaixo da média entre usados em SP, segundo dados do Creci-SP


Nem todo mundo que procura um imóvel com cara de novo tem paciência para esperar ele ser construído ou surgir uma unidade disponível em bairros disputados de São Paulo. Outros temem o atraso na entrega das chaves.
Com isso, os imóveis seminovos -que têm até sete anos, segundo classificação do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis)- tornaram-se uma boa opção para quem busca plantas contemporâneas.
O preço do metro quadrado dos de padrão médio subiu 31,53% de 2008 a 2010 na capital, segundo dados do Creci-SP levantados pela Folha. "A alta foi superior à média dos últimos anos e se deve à baixa oferta desses imóveis no mercado", diz o presidente do conselho, José Augusto Viana Neto.
A valorização ainda não atingiu a de usados em geral, que foi de 83,5% no mesmo período, segundo o Creci-SP .
Para Viana Neto, a configuração da planta de unidades construídas mais recentemente é o maior atrativo. Apesar de preverem quartos menores, têm varanda ampla e espaço de lazer.
Com casamento marcado, a publicitária Thaís Nascimento, 25, optou por um seminovo em Perdizes (zona oeste), lançado há dois anos.
Além da pressa em mudar, ela destaca que a garagem para três carros e o espaço de lazer fizeram a diferença na hora da escolha. "Meu marido treina tênis sem sair de casa", comenta.
PATRÍCIA BASILIO
DE SÃO PAULO

VALORIZAÇÃO
DOS MAIS VELHOS


57,4%
Aumento do preço dos que têm mais de 15 anos

A alta dos valores de imóveis antigos em SP se deve à maior metragem dessas unidades e à localização privilegiada, onde as construtoras não encontram mais terrenos.


Investidor aposta na revenda de novos

Lançamentos comprados na planta custam 20% menos e têm valorização de até 30% após entrega das chaves

Escassez de terrenos para novas construções na capital paulista favorece procura por unidades seminovas



Gabo Morales/Folhapress

O engenheiro Rafael Santos Silva comprou um imóvel seminovo para revender em 2012

DE SÃO PAULO

Investir no setor imobiliário sempre foi uma tática atraente para quem opta por capitalizar dinheiro com segurança e liquidez. Diferentemente do que acontece com veículos, por exemplo, um imóvel raramente perde valor depois da aquisição.
Em um aquecido cenário de lançamentos, comprar uma unidade na planta para revender após a entrega das chaves é um negócio que tem atraído investidores.
Isso porque um imóvel na planta se valoriza até 30% após a entrega das chaves, afirma Ricardo Pinto de Almeida, sócio-diretor da Consult Imóveis, que oferece serviços de planejamento e treinamento para imobiliárias.
"É nele que os investidores ganham dinheiro, porque encontram um mercado consumidor bastante promissor", comenta.
Além de esse tipo de aquisição custar aproximadamente 20% menos do que a de um imóvel pronto, o investidor paga prestações livres de juros enquanto a construção não é finalizada, até a entrega das chaves.
De olho nessa tendência, a executiva M. A. (que pediu para não ser identificada) compra um lançamento a cada três anos para revender e capitalizar o dinheiro.
"Já vendi um, aluguei dois e estou aguardando três ficarem prontos para passar para frente. É um investimento mais seguro do que na Bolsa de Valores", contabiliza.

Para evitar surpresas, a executiva afirma que, para investir, não basta conhecer as regiões mais promissoras -é preciso checar a credibilidade da construtora.
"Já comprei um apartamento de uma que faliu. Perdi o dinheiro", relembra.
Para Ricardo Carazzai, diretor da imobiliária Fernandez Mera, a falta de terrenos disponíveis para novas construções também favorece a venda de imóveis lançados há até sete anos.
"Há clientes que os procuram por causa da modernização da planta e da conservação do espaço", comenta.
Os bairros que mais concentram seminovos são Campo Belo (zona sul), Brooklin, Perdizes, Vila Romana e Morumbi (todos na zona oeste), afirma Almeida. "O centro é uma exceção porque é cercado por imóveis antigos."

EXPECTATIVAS
Segundo Fernando Site, gerente-geral de vendas da imobiliária Coelho da Fonseca, os seminovos representam 30% de todos os imóveis usados comercializados pela empresa no ano passado.
A expectativa é que as vendas desse segmento de usados cresçam ainda mais nos próximos anos, mesmo com a alta da taxa de juros e a da inflação, afirma Lucas Penteado, diretor da Pronto!, imobiliária do grupo Lopes.
"Estamos vivenciando apenas o começo dessa tendência, uma vez que os seminovos vendidos hoje são os lançamentos de três anos atrás, quando o setor imobiliário começou a se tornar aquecido", destaca.
O engenheiro Rafael Santos Silva, 27, comprou um seminovo de dois quartos em Osasco por R$ 150 mil.
Otimista com a rentabilidade do investimento, ele espera revender o imóvel no ano que vem por R$ 30 mil a mais. "Com a diferença, espero poder comprar um apartamento do mesmo nível na capital paulista, onde os preços chegam a dobrar", diz.

Valorização é maior entre os mais antigos

DE SÃO PAULO

A valorização dos usados se acentua com a idade. O preço dos imóveis que foram construídos há mais de 15 anos subiu 57,4% de 2008 a 2010, segundo pesquisa do Creci-SP.
Segundo o consultor Ricardo Pinto de Almeida, essa diferença para os que têm até sete anos -valorização de 31,53%- se dá porque os mais antigos têm metragem maior e estão em locais privilegiados, onde as construtoras não acham mais terreno.
"Existe um perfil de comprador para cada imóvel. Há pessoas que preferem quartos maiores e decoração antiga em detrimento de uma planta pequena em um condomínio com espaço de lazer", exemplifica.
Segundo as imobiliárias ouvidas pela Folha, a maioria das pessoas que buscam apartamentos com mais de 15 anos são adultos com família grande ou idosos. Já o preço costuma ser até 30% menor que o de seminovos.
"A diferença [de preço] varia conforme a metragem e a localização, mas os antigos são mais baratos na maioria das vezes", afirma José Augusto Viana Neto, presidente do Creci-SP.
Um dos fatores para essa diferença é o número de vagas no estacionamento. Enquanto antigos costumam ter só uma, alguns novos têm mais do que três.


quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Universitários fazem mercado de aluguel de imóveis crescer até 35%

Procura de estudantes por um lugar para morar é intensa no início do ano.


Veja dicas para alugar um imóvel com segurança.



Ainda com resquícios de tinta do trote que recebeu após fazer matrícula do curso de jornalismo da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo (USP) na última segunda-feira (14), a estudante Mariana Bastos, de 19 anos, saiu da Cidade Universitária na companhia da mãe em busca de um lugar para morar em São Paulo. Mariana, que morava em Amparo (SP), encontrou uma casa para estudantes no bairro do Butantã, pertinho da USP, no mesmo dia em que fez matrícula. Ela e outros estudantes recém-aprovados nos vestibulares das principais univesidades do país provocam um "boom" no mercado de aluguel de imóveis neste início do ano.



Em São Paulo, o mercado de moradia estudantil aumenta em 30% o volume de contratos de locações fechados de janeiro até março, segundo o Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP). Em Campinas, onde fica a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), este número cresce 35%, de acordo com o sindicato local. No Rio, o mercado também se aquece com os universitários, embora o sindicato não tenha um percentual do quanto representa esta movimentação de mercado.



Mariana comemora a casa 'nova'. “Vou ter um quarto só para mim. Na casa moram outras quatro meninas, vamos dividir uma cozinha coletiva”, diz a caloura, animada com a experiência de ir morar sozinha pela primeira vez. A futura jornalista Mariana vai pagar R$ 600 de aluguel por mês, adiantado. O acordo foi feito direto com a proprietária. “Dá para confiar, achei melhor desta forma do que procurar uma imobiliária”, disse a estudante.



A estudante não se enquadra no perfil de alunos de baixa renda que podem concorrer a vaga nas moradias fornecidas pelas universidades públicas, como o conjunto habitacional da USO conhecido como Crusp. O jeito, então, para quem tem de mudar de cidade para fazer o curso superior, é morar em repúblicas ou em imóveis alugados.



Morar perto da faculdade

Na capital paulista, a procura dos estudantes é por imóveis de um e dois dormitórios, sem luxo, e com valor baixo de condomínio na região do Butantã, que fica perto da Cidade Universitária, onde se encontram a maioria das unidades da USP. Bairros como Vila Buarque e Higienópolis (Mackenzie e Faap), Centro e Liberdade (FMU) e Vila Mariana e Vila Clementino (Unifesp) também são muito procurados pelos universitários.



Em Campinas, a procura maior dos universitários é para morar perto da Unicamp ou PUC, como nos bairros de Barão Geraldo e Mansões Santo Antônio, ou no Cambuí, na região central da cidade. Apartamentos de um e dois dormitórios e casas com várias suítes, projetadas para receber estudantes, são os imóveis preferidos. Os aluguéis dos estudantes em Campinas são em média entre R$ 800 e R$ 900. No Rio, a procura por imóveis conjugados (cômodo e banheiro) e por sala e quarto é intensa, principalmente na Zona Sul, Tijuca e em Niterói.



A estudante Ana Paola Tanganini, de 18 anos, passou em medicina na Universidade Federal do Ceará. Fez as malas, despediu-se dos pais, e foi morar em Barbalha, cidade próxima a Juazeiro do Norte, quase divisa com Pernambuco. Alugou com mais dois estudantes uma casa construída para receber universitários em um condomínio fechado. São três suítes, sala, cozinha, lavabo e área de serviço. O aluguel é R$ 550 mais R$ 150 de condomínio.



“Foi uma correria, a maioria das casas que procurei nas imobiliárias já estava ocupada, mas com a ajuda de moradores e dos colegas consegui encontrar este imóvel”, comemora Ana Paola, que pagava R$ 900 de aluguel quando fazia cursinho em São Paulo. "Consegui um lugar pertinho da universidade, vai ser ótimo", diz.



Estudantes mais comportados



Para quem acha que alugar casa para estudante é um grande risco de ver o imóvel prejudicado por festas e bagunça, o Secovi diz que o perfil deste público mudou. “Os estudantes estão mais responsáveis. Os contratos têm cláusulas para danos materiais, os imóveis são vistoriados antes e depois da locação e não tivemos muitos problemas”, diz Rosana Chiminazzo, diretora da regional de Campinas do sindicato.



A inadimplência também é baixa. As imobiliárias exigem um garantidor do pagamento dos aluguéis, como um fiador, títulos de capitalização imobiliária (uma espécie de “caução” que custa de 10 a 12 vezes o valor do aluguel a ser paga no momento do contrato e que garante ao proprietário que o locatário terá dinheiro no caso de qualquer eventualidade).



“Também temos fechado muitos contratos com o uso do seguro fiança locatícia”, explica Antonio Paulo Monnerat, vice-presidente de locação do Secovi-RJ. O seguro garante ao proprietário o recebimento dos aluguéis e de outras despesas mensais quando o inquilino deixar de pagar.



Fonte: G1 - 22/02/2011

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Cobertura Duplex em Perdizes A Venda ! Fantastica , confira

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terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Valorização de imóvel usado chega a 269% - Valuation of property used reaches 269%

Preço de apartamento de médio padrão em região nobre de São Paulo quase quadruplicou em 2010-

Average price of flat pattern in a prime area of São Paulo has almost quadrupled in 2010

Os imóveis usados vendidos na cidade de São Paulo chegaram a registrar valorização de até 269,09% em 2010, segundo levantamento do Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado de São Paulo (Creci-SP).



A maior valorização ocorreu em apartamento de padrão médio, situado em bairros como Aclimação, Brooklin, Chácara Flora, Sumaré, Vila Mariana. Os apartamentos nessa região eram vendidos, em média, por R$ 1.250,00/m² em janeiro de 2010 e chegaram a R$ 4.613,60/m² em dezembro.


De maneira geral, o ano passado foi positivo para as vendas de usados, com alta de 51,59% em relação a 2009. Em dezembro, as vendas de casas e apartamentos do segmento representaram um crescimento mensal de 29,26%, após dois meses seguidos de baixa.


No último mês do ano, foram vendidos 149 apartamentos (58,2% do total) e 107 casas (41,8%). As vendas à vista representaram 45,24% do total, os financiamentos bancários responderam por 53,18%, a venda feita de forma parcelada pelos proprietários correspondeu a 1,19% dos negócios efetivados pelas imobiliárias e apenas 0,40% dos imóveis foram vendidos por meio de cartas de crédito de consórcios.

Imóveis de valor superior a R$200 mil continuam sendo os mais vendidos na capital, como ocorreu em outubro e em novembro. Eles ficaram com uma fatia de 62,25% dos contratos.





The used properties sold in São Paulo came to record appreciation to 269.09% in 2010, according to a survey of the Regional Council of Realtors State of São Paulo (SP-Creci).





The greatest improvement occurred in the average standard apartment located in neighborhoods such as acclimation, Brooklyn, Finchley Flora, Sumaré, Vila Mariana. The apartments in this area were sold on average for U.S. $ 1250.00 / m in January 2010 and reached R $ 4,613.60 / m in December.

Overall, last year was positive for sales of used cars, up 51.59% compared to 2009. In December, sales of houses and flats represented a segment of the monthly growth of 29.26% after two consecutive months of low.


In the last month of the year, 149 apartments were sold (58.2% of total) and 107 houses (41.8%). The cash sales accounted for 45.24% of total the bank loans accounted for 53.18%, the sale made in installments by the owners accounted for 1.19% of transactions effected by the estate and only 0.40% of the properties were sold through letters of credit consortia.


Property worth more than £ 200,000 are still the most sold in the capital, as occurred in October and November. They stayed with a 62.25% share of contracts.







segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Confira os documentos necessários para a compra de um imóvel

Alguns documentos são fundamentais para que a compra do imóvel dos seus sonhos não vire um pesadelo. Se você escolher não contratar um advogado, com certeza terá um bocado de trabalho, mas isso garantirá seu sono enquanto aquele teto for seu. Gostou? Então, providencie:

- Certidão da matrícula do imóvel - ela é uma espécie de identidade. Diz quem foram os donos, a metragem e o número do IPTU. É tirada no Cartório de Registro de Imóveis;

- Certidões cíveis do proprietário - para saber se há algum processo contra o proprietário que prejudique o negócio. São retiradas no Fórum Central;

- Certidões Trabalhistas do proprietário (se ele for empresário), na Vara do Trabalho. Em caso de processos trabalhistas, o seu apartamento pode ser usado como pagamento;

- Certidão de executivos fiscais, retiradas Fórum Central. Para verificar se há algum processo da prefeitura contra o imóvel, por motivos como falta de pagamento de IPTU;

- Certidão de protesto, no cartório de protesto - para saber se o ex-proprietário foi protestado e se pode haver alguma ação de execução no futuro;

- Se o proprietário morar em outra cidade, tire as certidões no lugar onde ele mora e onde está o imóvel;

- Certidões da Justiça Federal, para garantir que não há nenhuma dívida de imposto de renda. Você pode checar isso no site da Justiça Federal (http://www.jf.jus.br/cjf);

- Certidão de casamento atualizada do proprietário ou declaração de união estável (em caso de uma separação posterior, você pode perder o imóvel para a parte que requerer patrimônio, em caso de uma separação);

- Certidão de recolhimento da TRSD (taxa do lixo) ou parcelas quitadas, correspondentes aos anos de 2003, 2004 e 2005.

Do condomínio

- Pedir certidão de inexistência de débitos condominiais, para saber se a unidade tem dívida de condomínio. Ela pode ser pedida para o síndico, deve vir com firma reconhecida e constar a ata que elegeu o síndico;

- CNPJ do condomínio para saber se há muita dívida de ações trabalhistas ou qualquer outra, o que pode aumentar as suas despesas futuramente.

Atenção:

Todas as certidões têm validade de 30 dias. Portanto, se sua negociação durar 90 dias, convém tirar todas novamente antes de assinar o contrato.
Fonte: Folha Online - 13/02/2011

por Claudia Guida, consultora de direito imobiliário

 

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Otimo apartamento em Perdizes -Cond. Mauricie Jarre - Px a rua Turiassu

Apartamento em Perdizes, hall de entrada, living para  2 ambientes, terraço, hall de distribuição, 2 dormitórios sendo 1 suite, cozinha, banheiro e área de serviço.


   2 dormitórios , 1 suite  2 vagas de garagem  - terraço  - 65 úteis


Edifício com grade e recuo.
R$ 390.000,00 - financiamento fácil em até 30 anos
Ligue - 81758707 - Samuel
samuel@zimoveis.com.br

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

FIQUE ATENTO- Falha no ‘Minha casa, minha vida’ pode lesar consumidor

Uma falha no programa habitacional "Minha casa, minha vida" pode deixar muitos compradores na mão. Por não prever que o imóvel seja reavaliado pela Caixa Econômica Federal e tenha seu valor aumentado no decorrer das obras de construção do empreendimento, o programa abriu uma brecha para que o consumidor perca as condições especiais de financiamento que pensava ter, e seja lesado.

Isso acontece porque, no ato da compra, o imóvel pode estar vinculado às condições do programa, previstas para unidades de até R$ 130 mil, mas, na hora de contratar o financiamento, próximo à entrega das chaves, a Caixa pode usar como base um novo valor de avaliação. Se este estiver acima do teto de R$ 130 mil, o consumidor fica impossibilitado de usufruir das condições do programa, que prevêem juros mais baixos e subsídio do governo. Na confusão, quem perde é somente o comprador, que tem o subsídio cortado e vê o valor total pago pelo imóvel aumentar 29%.

Caso real

Esse foi o caso da professora primária Juliana Canavezes, de 20 anos. Ela e o noivo compraram um imóvel no empreendimento Liber Residencial Clube, em Belford Roxo, da construtora Living. O contrato de compra foi assinado em novembro de 2010 com o valor de R$ 112 mil.

O empreendimento está previsto para ser entregue no mês que vem, e a professora foi até a Caixa para, enfim, contratar o financiamento. O que seria o fim de uma etapa, no entanto, se transformou em caso de Justiça. No banco, ela foi informada de que o novo valor de avaliação de seu imóvel seria de R$ 133 mil. Portanto, ela não só perderia o subsídio previsto, de cerca de R$ 13 mil, como também teria que pagar os juros de mercado.

— Quando compramos o apartamento, a construtora simulou as condições de financiamento pelo "Minha casa, minha vida" e assinamos o contrato, pois, daquela maneira, seríamos capazes de pagar. Mas, agora, as condições mudaram muito — diz Juliana.
Fonte: Extra - 11/02/2011

Índice que reajusta aluguel acumula alta de 10,93% em 12 meses - Vc vai continuar pagando aluguel ?

A inflação mensurada pelo IGP-M (Índice Geral de Preços -- Mercado), usado como referência na maioria dos contratos de aluguel, teve variação de 0,66% na primeira leitura de fevereiro, ante alta de 0,42% no mesmo período do mês anterior. No acumulado dos últimos doze meses, a variação registrada foi de 10,93%, enquanto registra 1,46% no ano.

O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 31 do mês de referência. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira pela FGV (Fundação Getulio Vargas).

O IPA (Índice de Preços ao Produtor Amplo) registrou variação de 0,76%, no primeiro decêndio de fevereiro. No mesmo período do mês de janeiro, a taxa foi de 0,40%. A taxa de variação do índice referente a bens finais recuou de 0,36% para -0,64%. Contribuiu para este movimento o subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 0,19% para -2,17%. No estágio dos bens intermediários, a taxa de variação passou de 0,28% para 0,73%. A maior contribuição para esta aceleração partiu do subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 0,30% para 0,64%.

O índice referente a matérias-primas brutas registrou variação de 2,40%. No mês anterior, a taxa foi de 0,59%. Os itens que mais contribuíram para a trajetória de aceleração deste grupo foram: minério de ferro (-2,29% para 5,65%), milho (em grão) (0,93% para 7,69%) e algodão (em caroço) (2,83% para 14,20%). Com taxas em sentido descendente, destacam-se: aves (2,48% para -3,93%), soja (em grão) (1,47% para -0,70%) e leite in natura (3,10% para 0,22%).

O IPC (Índice de Preços ao Consumidor) registrou, no primeiro decêndio de fevereiro, taxa de variação de 0,45%. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,41%. Quatro das sete classes de despesa componentes do índice registraram acréscimos em suas taxas de variação, com destaque para o grupo Transportes (0,43% para 1,53%). Neste grupo, a principal contribuição partiu do item tarifa de ônibus urbano (0,07% para 3,29%).

Também contribuíram para o avanço da taxa do índice os grupos: educação, leitura e recreação (0,20% para 1,63%), despesas diversas (0,34% para 0,88%) e habitação (0,13% para 0,33%). Nestas classes de despesa, cabe destacar os itens: cursos formais (0,00% para 2,00%), jogo lotérico (0,00% para 7,13%) e aluguel residencial (0,08% para 1,05%), respectivamente.

Em sentido oposto, apresentaram decréscimos em suas taxas de variação os grupos: vestuário (1,08% para -0,63%), alimentação (0,64% para -0,10%) e saúde e cuidados pessoais (0,44% para 0,36%). Nestas classes de despesa, os destaques partiram dos itens: roupas (1,01% para -0,66%), frutas (0,95% para -2,15%) e artigos de higiene e cuidado pessoal (0,60% para -0,16%), respectivamente.

O INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) apresentou, no primeiro decêndio de fevereiro, taxa de 0,52%. No primeiro decêndio de janeiro, a taxa foi de 0,62%. O índice que representa o custo da mão de obra apresentou variação de 0,24%, no primeiro decêndio de fevereiro. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice variou 1,22%. O índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,79%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,06%.
Fonte: Folha Online - 10/02/2011

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Veja diferença entre as linhas de crédito para imóveis

Veja diferença entre as linhas de crédito para imóveisO Conselho Curador do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) aumentou ontem os valores dos imóveis financiados com recursos do fundo, que foi de no máximo R$ 130 mil para R$ 170 mil. A medida trará mudanças para dois tipos de linhas de financiamento: a carta de crédito FGTS e o programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida.




A principal diferença entre elas é o tipo de imóvel financiado. No MCMV é possível obter crédito apenas para a compra de imóveis novos e com Habite-se (certificado de conclusão de obra) emitido a partir de 26 de março de 2009. Já na carta de crédito FGTS a possibilidade é estendida para casas e apartamentos usados.





Em ambos os casos, apenas famílias com renda entre R$ 465 e R$ 4.900 podem solicitar o crédito, que tem juros de 5% a 8,16% ao ano mais TR (Taxa Referencial).



O programa do governo federal tem ainda algumas vantagens em relação à outra linha, como o desconto na compra da habitação para famílias com renda de até R$ 2.790. Quanto menor o ganho mensal, maior o valor liberado. No caso dos que ganham até R$ 1.395, o subsídio é de até R$ 23 mil. Já para os que ganham entre R$ 1.395 e R$ 1.860 o teto sobe para R$ 16 mil. Entre R$ 1.860 e R$ 2.325 vai até R$ 9.000 e, por último, de R$ 2.325 a R$ 2.790 fica em até R$ 2.000.



O desconto também é maior para quem mora nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal.



Ainda no MCMV, as famílias que recebem até R$ 1.395 pagam prestação equivalente a 10% da renda durante dez anos, com prestação mínima de R$ 50, corrigida pela TR. Esse benefício não é oferecido na carta de crédito FGTS.



Para conseguir empréstimos sem limite de rendimento ou do valor do imóvel, é preciso usar os recursos da poupança, com juros maiores.



Editoria de Arte/Folhapress REVISÃO



Ontem, o governo aumentou os valores dos imóveis construídos dentro do programa e financiados com recursos do FGTS.



Com isso, nas regiões metropolitanas de São Paulo, do Rio de Janeiro e no Distrito Federal, as casas e apartamentos podem chegar a R$ 170 mil. Até agora, o valor máximo era de R$ 130 mil.



Nas demais capitais e cidades com mais de 1 milhão de habitantes, o valor passou de R$ 130 mil para R$ 150 mil. Nos municípios que têm entre 250 mil e 1 milhão de habitantes, passou de R$ 100 mil para R$ 130 mil, e, naqueles com população entre 50 mil e 250 mil habitantes, de R$ 80 mil para R$ 100 mil.



Nos restantes, o valor foi mantido em R$ 80 mil.



INTENÇÃO DE COMPRA



A demanda no país por imóveis quase dobrou em dois anos, puxada pelas classes C, D e E. Mais de 9,1 milhões de famílias brasileiras declararam intenção de comprar uma habitação em um prazo de até 12 meses no fim de 2010, o que representa 4,9 milhões a mais do que no último trimestre de 2008.



A constatação é baseada em pesquisa do Data Popular, obtida pela Folha, e feita com 3.005 brasileiros em 35 municípios. A projeção é realizada a partir das respostas dadas pelos entrevistados.



A economia aquecida e o programa Minha Casa, Minha Vida, lançado pelo governo federal em abril de 2009, são apontados por especialistas como os principais fatores para o impulso

Penhora de bem oferecido como garantia é possível

Quarta-feira, 09 de fevereiro de 2011 No site No Google




Publicada em 09/02/2011 587 pessoas já leram esta matéria. Penhora de bem oferecido como garantia é possívelO fato de o devedor ter oferecido o bem de família à penhora não o desqualifica da impenhorabilidade e o torna passível de alienação. Diante desse entendimento, a Segunda Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso ratificou sentença do Juízo da Comarca de Rondonópolis (212km a sul de Cuiabá) e manteve a penhora sobre o imóvel que o ora agravante alegou ser bem de família (Agravo de Instrumento nº 47618/2010).



Consta dos autos que o banco Bradesco S.A., ora agravado, propôs contra o agravante e sua mulher ação de execução, tendo como título executivo uma cédula rural, no valor de R$ 86,5 mil. Em garantia de pagamento, entre outros, o agravante ofereceu imóvel urbano no Município de Rondonópolis. Posteriormente, o agravante denunciou a impenhorabilidade do bem, porque este seria utilizado como residência da família, e requereu o levantamento da penhora realizada sobre o mesmo. O pedido foi negado em Primeira Instância.



“Das razões recursais, conclui-se que realmente o bem imóvel foi dado como garantia pelo agravante, ou seja, o recorrente ofereceu o imóvel como garantia da dívida e posteriormente, por um motivo desconhecido, se arrependeu e tenta invalidar a constrição. No entanto, o fato de ter oferecido o bem como garantia não o desqualifica da impenhorabilidade e o torna passível de alienação, de acordo com a exceção prevista no artigo 3º, V, da Lei 8.009/90”, sustentou a relatora, desembargadora Maria Helena Gargaglione Póvoas.



O voto da relatora foi seguindo, por unanimidade, pela desembargadora Clarice Claudino da Silva (primeira vogal) e pela juíza Anglizey Solivan de Oliveira (segunda vogal convocada).



Coordenadoria de Comunicação do TJMT



imprensa@tj.mt.gov.br





Fonte: TJMT - Tribunal de Justiça de Mato Grosso - 08/02/20

LANÇAMENTO PERDIZES 156M² 3 SUITES 3 VAGAS ENTREGA 2013

Finalmente, um living à altura do estilo de vida da sua família, com pé-direito duplo.

Na maioria dos livings, a altura do piso até o teto é basicamente a mesma. Ou seja, o pé-direito é simples, comum. No living e no terraço do Helbor L´Alto Perdizes o pé-direito é fora do comum.É duplo, na altura e na elegância. O teto foi lá para cima. O espaço ganhou mais luz natural, mais estilo, mais encanto. É envolvente, charmoso, sofisticado. Tudo verticalizado, em dobro, inclusive o padrão do conforto familiar.
Dupla identificação:


L´Alto Perdizes com o bairro

e o bairro com a sua família.
O Helbor L´Alto tem o perfil de Perdizes.


Um bairro com identidade própria e que, quando

se fala dele, só se ouvem elogios, como estes: “é um

lugar moderno, cheio de vida”, “tem muitas árvores

nas ruas e praças tranquilas”, “os colégios daqui

são excelentes”, “Perdizes é muito prático, está

pertinho da Paulista”, “ah...e o Bourbon,

então, que shopping maravilhoso”.

Melhor do que ouvir ou falar, é viver todos os privilégios

que Perdizes oferece. Privilégios de alto

nível, que se indentificam e atendem os desejos da

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N úmero de pavimentos: 23 tipos+ cobertura duplex

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Apartamentos tipo pavimentos impares - 155,79m2

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N úmero de vagas por unidades: A partamentos tipo - 2 ou 3 vagas

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R ealização: Helbor Empreendimentos Ltda.

P rojeto arquitetônico: Wilson Marchi EGC Arquitetura

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segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

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sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

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quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

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terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

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