terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Ponto Comercial No Morumbi - Vendo ou Alugo !

MORUMBI


Av. Giovanni Gronchi, 6.675


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Loja com 4 banheiros, depósito opcional e salão externo



Área construida: 250m²

03 vagas


Dicas do empreendimento:


ideal video locadoras, padarias, redes de bancos 24h, floriculturas, depósito de bebidas, fast-food delivery, e lojas de conveniência e consumo.






Ao lado do condominio Parque Brasil



Excelente localização: Próximo ao Shopping Jardim Sul.





VENDA: 1.100.000,00



LOCAÇÃO: 9.000,00
TRATAR COM

SAMUEL - 981758707



quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Seguro de imóveis vira opção para período de férias


Apesar de muitas pessoas não darem a devida importância na hora de planejar as férias, o seguro de imóveis pode ser uma boa alternativa para se evitar gastos extras no retorno da viagem.
A procura por esta modalidade cresce bastante entre os meses de dezembro e janeiro por causa, principalmente, do aumento dos assaltos registrados nesta época, da maior ocorrência de raios, que provocam danos nos eletrodomésticos residenciais, dos fatores climáticos, como chuvas e vendavais que ocorrem com maior frequência, e até de problemas com o inquilino que deixou de pagar as contas no final do ano.
Segundo dados da Susep (Superintendência de Seguros Privados), houve um crescimento de 11% no ano passado na busca pelo seguro residencial. E a perspectiva é que este serviço encerre 2012 com uma alta de 13,4%.
“Deve-se ter a noção que é bem mais barato segurar um imóvel do que um carro. Neste momento, o cliente tem de levar em conta o quanto ele gastaria para recuperar a casa dele se ela pegasse fogo, por exemplo. Muitas vezes, ele não faz isso”, aponta Nilton Dias, diretor comercial da Seguralta Franchising.
Um seguro residencial pode ser contratado para a parte predial (estrutura do imóvel), assim como para o lado interno (móveis, utensílios, roupas, e eletrodomésticos) e danos a terceiros, assistido pela cobertura chamada de responsabilidade civil familiar.
Esta modalidade tem como garantia básica e necessária a cobertura de incêndio, raio e explosão. Porém, ao contratar este serviço, são oferecidas diversas outras coberturas acessórias (opcionais), como desmoronamento, fumaça, danos elétricos, quebra de vidros, impacto de veículos, queda de aeronave, perda/despesa de aluguel, assistência 24h, entre outras.
“Se o raio cair no terreno do vizinho e danificar os aparelhos sem cobertura, não haverá ressarcimento. Por isso, tem de especificar corretamente quais serão os benefícios adquiridos na hora de assinar o contrato”, recomenda Dias.

O seguro de uma casa sai mais caro do que o de um apartamento, que é considerado um bem com “menos risco” (Foto: Banco de Imagens / Think Stock)
Já o valor do seguro varia de acordo com a localização, ocupação, tipo de construção, metragem quadrada, atividade (no caso de comercial) e garantias contratadas.
Mas, é fato que o seguro de uma casa sai mais caro do que o de um apartamento, que é considerado um bem com “menos risco”. Segundo especialistas do setor, um seguro anual pode custar entre R$ 150 e R$ 4 mil.
Em alguns casos, os seguros também possuem franquias (participação financeira do segurado no sinistro). Elas normalmente são estabelecidas pelas seguradoras, “de acordo com o estudo técnico de cada cobertura”. Assim como acontece com os automóveis, a seguradora deve ser acionada caso o sinistro seja superior ao valor da franquia.
“Orientamos que deva ser contratado para a cobertura básica do seguro incêndio, o valor de reconstrução do imóvel, e não o valor de venda. A quantia paga pelo seguro não deve ter ligação com o valor de mercado do imóvel”, orienta Deucyles Soares Filho, diretor geral da Canadá Seguros.
“Se houver um sinistro no imóvel, por exemplo, o valor que a seguradora usará para indenizar o segurado é o de reconstrução do imóvel, independente do bairro em que o imóvel se encontra. O que vai diferenciar é o valor do metro quadrado contratado, de acordo com o padrão da construção e acabamentos, calculado para a reconstrução do imóvel, que varia conforme tabela da construção civil”, completa Soares Filho.
Ainda segundo ele, se o imóvel for alugado através de uma administradora de imóveis, a responsabilidade da escolha das coberturas, da contratação da seguradora, do recolhimento e do pagamento do prêmio do seguro é da própria administradora. Se não tiver esse intermédio, a prática comum feita no mercado é o proprietário cobrar o inquilino para fazer o seguro.
Dicas na hora de contratar seguro residencial
- Leia atentamente o contrato;
- Avalie coberturas e indenizações;
- Compare preços e benefícios;
- Procure corretor habilitado pela Susep;
- Verifique se a seguradora tem registro na Susep

Tire suas dúvidas sobre atraso da entrega do imóvel

O atraso na entrega do imóvel é uma das principais preocupações ao comprar uma casa ou apartamento. Os planos de mudança podem sofrer grandes alterações caso a construtora não cumpra o prazo prometido. Se isso acontecer, o que fazer? Pensando nesta questão, o ZAP Imóveis convidou o advogado Marcelo Tapai, que é especialista em direito imobiliário, para solucionar as dúvidas dos internautas sobre o assunto na fan page do ZAP Imóveis no Facebook. O profissional irá responder as perguntas nesta quarta-feira (28), das 14h às 17h.

Para participar, entre na página do Facebook do ZAP Imóveis e publique sua dúvida no mural. É possível colocar sua pergunta agora mesmo. Participe e convide seus amigos

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Venda Relampago !! Cyrela para fechamento até o dia 30/11 - Alto Padrão Abaixo do Mercado !


CIDADE JARDIM - 631 M² PRONTO PARA MORAR - CONFIRA FOTOS ANEXO - OBSERVE O VALOR PARA ASSINAR ATÉ 30/11/2012 -

VALOR POR M² - R$ 2.775,00




























Valor de venda – R$ 1.750.000,00 á vista – valor oficial tabela abaixo!


Vista dos quartos para Parque Alfredo Volpi!


Rua das Açucenas, 134 - Cidade Jardim

SAMUEL  9.81758707 - PARA AGENDAR VISITA.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Apartamentos de altissimo padrão na ona Oeste direto com a construtora

QUER COMPRAR SEU APARTAMENTO NOVO PRONTO DE ALTÍSSIMO PADRÃO DIRETO COM A CONSTRUTORA ?

VEJA O QUE EU TENHO A VENDA

1- DUO ALTO DA LAPA - RUA JORGE AMERICANO
  TIPO - 350 M² 4 SUITES -   4 VAGAS - R$ 3.300.000,00
COBERTURA - 584 M² -  4 SUITES 6 VAGAS - 6.043.000,00


2- ALLTO PINHEIROS - RUA NICOLAU GAGLIARDI
TIPO - 352 M ² - 4 SUITES 4 VAGAS - R$ 4.400,000,00


3- ACERVO PINHEIROS - RUA SIMÃO ÁLVARES
TIPO - 332 M² - 4 SUITES 4 VAGAS
COBERTURA - 584 M² 4 SUITES 5 VAGAS
VÁRIOS - A PARTIR  3.832,600,00


TODOS DIRETAMENTE COM A CONSTRUTORA

MAIORES INFORMAÇÕES
GARABOSKI@GMAIL.COM

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Comprador de imóvel litigioso não tem legitimidade para opor embargos de terceiro

A Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) reafirmou o entendimento de que a pessoa que adquire bem litigioso não possui a qualidade de terceiro e, portanto, não tem legitimidade para opor embargos de terceiro, buscando defender tal bem em execução movida contra quem o alienou.




Para defender a posse de um imóvel, ameaçado pela insolvência decretada contra o alienante, o comprador opôs embargos de terceiro. O magistrado de primeiro grau extinguiu o processo, sem resolução de mérito, sob o fundamento de que o autor não teria legitimidade na causa.



O Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMS) negou provimento à apelação, por considerar que “o embargante que adquiriu coisa já litigiosa está sujeito aos efeitos que a decisão guerreada produziu, não sendo mais considerado terceiro”.



Ciência



O TJMS verificou que constava expressamente no contrato de compra e venda que o comprador tinha ciência dos ônus judiciais sobre o imóvel. Verificou, ainda, que a compra do imóvel ocorreu anos após a citação do vendedor e o trânsito em julgado da sentença que o declarou insolvente.



No recurso especial, o comprador alegou violação ao artigo 472 do Código Civil e às Súmulas 84 e 375 do STJ. Além disso, sustentou que a decisão do TJMS o impede de exercer o direito de defesa da posse, a qual, segundo ele, já dura mais de 12 anos.



Certidões



O ministro Sidnei Beneti, relator do recurso especial, afirmou que a Terceira Turma tem entendimento no sentido de que o adquirente de qualquer imóvel pode obter certidões que mostram a situação pessoal dos alienantes, bem como do próprio imóvel e, com isso, cientificar-se da existência de eventuais demandas e ônus sobre o objeto do contrato.



Ele citou precedente segundo o qual, “na alienação de imóveis litigiosos, ainda que não haja averbação dessa circunstância na matrícula, subsiste a presunção relativa de ciência do terceiro adquirente acerca da litispendência, pois é impossível ignorar a publicidade do processo, gerada pelo seu registro e pela distribuição da petição inicial” (RMS 27.358).



“A jurisprudência da Terceira e Quarta Turmas é unânime em não considerar como terceiro aquele que adquire a coisa litigiosa, não podendo, portanto, opor embargos, aplicando-se o disposto no artigo 42, parágrafo 3º, do Código de Processo Civil”, concluiu Sidnei Beneti.



Diante disso, a Terceira Turma, em decisão unânime, negou provimento ao recurso especial.



Processo: REsp 1227318







Fonte: STJ - Superior Tribunal de Justiça - 16/11/2012

Retrofit vira opção para valorizar imóvel

Segundo especialistas do setor, método de modernização de prédios antigos pode valorizá-los em até 50% em relação ao preço atual







No momento em que os terrenos estão cada vez mais escassos para a construção de imóveis mais modernos, o retrofit tem se tornado a grande opção para se conseguir uma rentabilização maior com os edifícios que já foram levantados há muito tempo.



Este trabalho consiste desde a reforma da fachada do imóvel até melhorias nas instalações elétricas, hidráulicas, e áreas comuns dos edifícios, como elevadores, sistemas de iluminação, mobiliários, entre outros.



A iniciativa busca, além da modernização do condomínio, tornar o imóvel mais competitivo no mercado em relação aos novos empreendimentos imobiliários.



Segundo especialistas do setor, este método conhecido popularmente como “cirurgia plástica” dos prédios antigos pode valorizá-los em até 50% em relação ao preço atual.





Retrofit no edifício Galeria, da norte-americana Tishman Speyer, teve um investimento de R$ 200 milhões (Fotos: Divulgação)

“Em São Paulo, por exemplo, já não se tem muitas áreas para construir edifícios como antigamente, além de fatores como o Plano Diretor, que começam a limitar os novos empreendimentos. Por isso, vemos regiões nobres com condomínios de 30 ou 40 anos de construção. Então, com esta adequação, o local fica mais próximo do desejo do consumidor atual”, afirmou Márcia Romão, gerente de relacionamento da Lello Condomínios, que atua em administração condominial.



Ela indica que o retrofit pode começar a ser utilizado em imóveis com idade a partir dos 30 anos e que “o condomínio tenha uma boa saúde financeira”.






“É preciso fazer uma assembleia para aplicar o retrofit no local. E, neste caso, tem de ter 100% da aprovação dos condôminos”, lembrou Márcia.



No Brasil há 17 anos, a norte-americana Tishman Speyer foi premiada pelo projeto de retrofit no Edifício Galeria, no centro do Rio de Janeiro, com o Prêmio Master Imobiliário 2012, feito pelo Secovi.



O imóvel histórico (dos anos 30), que ocupa um quadrilátero inteiro, foi completamente modernizado, sem que fossem perdidas as características arquitetônicas da fachada. O investimento foi de aproximadamente R$ 200 milhões.



“Todo o trabalho foi executado com o objetivo de manter o equilíbrio entre a herança cultural dessa construção e a modernização do espaço físico e das instalações. Como resultado, temos um edifício de escritórios totalmente integrado ao processo de revitalização do centro do Rio de Janeiro”, explica Daniel Cherman, presidente da empresa.





Moderrnização no edifício Paulista 2028 oferecerá uma economia de água e energia que chega a 30%

Outra vantagem apontada pelos empreendedores é a questão da sustentabilidade, já que estes imóveis que passarão pela reforma vão contar com mais tecnologias que promovam a redução de consumo.



“Fizemos um projeto com dispositivos de economia de água e energia que chegou a 30%. Em um retrofit, você atualiza todo o prédio”, apontou Nelson Mazzeo, gerente de incorporação e marketing da BNCORP, referindo-se ao edifício Paulista 2028, localizado na avenida Paulista.



quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Valorização de imóvel na planta pode surpreender comprador

Valorização de imóvel na planta pode surpreender comprador


Fonte: Terra, 07 nov. 2012


Os preços dos imóveis comprados na planta são corrigidos pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) e podem variar de R$ 20 mil a R$ 30 mil entre a assinatura do contrato e a entrega das chaves


Comprar um imóvel na planta muitas vezes é mais barato do que adquirir uma unidade nova ou até mesmo usada. O que pouca gente sabe, no entanto, é que esse preço pode mudar entre a assinatura do contrato e a entrega das chaves.


Isso acontece porque, durante a obra, o valor do imóvel pode ser reajustado mensalmente pelo Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que nos últimos dois anos se manteve em aproximadamente 7,6% ao ano (em 2012, até outubro, o INCC anual está em 6,7%). Com isso, o valor da unidade na hora da entrega pode ser de R$ 20 mil a R$ 30 mil mais alto do que no momento da assinatura do contrato, afirma João Bosco, assessor jurídico da Associação de Mutuários de São Paulo (Amspa).


Esse mecanismo faz com que a valorização - que deveria favorecer o comprador, pois aumenta o preço de venda do imóvel - se torne um pesadelo para quem não é informado corretamente sobre a correção.


Foi o que aconteceu com o designer gráfico Lucas Piovesan, que comprou um apartamento em Sorocaba, interior de São Paulo, por R$ 250 mil. Após pagar R$ 30 mil, ele descobriu que o saldo era maior do que no ato da compra.


"Paguei a entrada, um ano e meio de prestações e uma das anuais. Quando fui ver o extrato com a construtora ainda faltavam R$ 270 mil para eu quitar", conta Piovesan.


O designer diz que a construtora responsável pela obra não informou em nenhum momento no ato da compra sobre o valor acrescido pelo INCC. E pior: exigiu que a diferença fosse quitada à vista, no momento da entrega das chaves.


Não havia nada que Piovesan pudesse fazer em relação ao acréscimo no preço: a correção pelo INCC é absolutamente legal. O mesmo, no entanto, não pode ser dito da forma como a construtora exigiu o valor devido. Segundo João Bosco, da Amspa, esse reajuste tem que ser diluído nas demais parcelas do financiamento, e não cobrado à vista.


"Quem está nessa situação tem que pedir imediatamente ao banco para que o valor seja distribuído nas prestações faltantes. Caso isso não ocorra, o comprador tem que entrar na justiça para conseguir as chaves e depois ver como vai pagar", diz Bosco.


O assessor jurídico da Amspa afirma que essa situação é muito comum. Segundo ele, geralmente os contratos só informam que haverá reajustes, mas não explicam como o mutuário vai ter que lidar com esse novo valor.


"No contrato tem que estar claro os valores a serem pagos, não podendo haver reajustes nas parcelas intermediárias parcelas cobradas periodicamente, superiores às prestações mensais. As únicas que podem sofrer reajustes são as prestações mensais e a parcela da entrega das chaves", explica o assessor.


Lucas Piovesan não concordou com o aumento do preço do imóvel e pediu o cancelamento do contrato. Agora espera na justiça a devolução de parte do dinheiro.


"Dos R$ 30 mil que paguei queriam devolver apenas R$ 8 mil. Entrei na justiça e já ganhei na primeira instância, mas estou sem meu dinheiro e sem apartamento", lamenta o designer.

Dados da Associação de Mutuários apontam que tramitam na justiça mais de um milhão de processos referentes à compra da casa própria.


Para mais informações, entre em contato com a Associação de Mutuários de sua cidade. Essas organizações ajudam a protocolar processos e auxiliam o comprador a obter informações sobre o negócio.

Magnifico apartamento a 50 mts do Shoping Pátio Higienopolis 3 dormitorios e 3 vagas 240 mts²

Venha morar muito bem , próximo ao Shopping Pátio Higienopolis.
Apartamento amplo com living para 3 ambientes , lavabo, 3 dormitórios , sendo  suite , banheiro social e terraço na sala , com vista panorâmica .  Andar alto.
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Agora só não compra seu imóvel quem não quer ! Caixa mais que dobra limite de consórcio imobiliário para R$ 700 mil

A Caixa Econômica Federal informou nesta terça-feira (6) que mais que dobrou o limite das cartas de crédito de consórcios imobiliários, de R$ 300 mil para R$ 700 mil.




O banco também ampliou o prazo para o pagamento, de 120 meses para 200 meses, e reduziu as taxas de administração --que incidem sobre o valor contratado no período total--, de 18% para 16%.



"As mudanças no consórcio imobiliário vão ampliar o portfólio de produtos para atendimento ao mercado", afirmou, em nota, José Urbano Duarte o vice-presidente de governo e habitação da Caixa.



O banco tem hoje uma carteira de mais R$ 12 bilhões em crédito para 159 mil clientes, tendo contemplado 70% deles. Até outubro de 2012, as vendas do consórcio imobiliário registraram um aumento de 35% em cotas comercializadas em relação ao mesmo período do ano passado.



OUTROS BANCOS



Outros bancos já aumentaram o limite da carta de crédito dos consórcios imobiliários. Banco do Brasil e Itaú Unibanco também mais que dobraram o valor máximo, para R$ 700 mil.



O movimento reflete a adaptação do segmento de consórcios à valorização dos imóveis. O preço médio do metro quadrado de lançamentos com dois dormitórios mais que dobrou na capital paulista nos últimos cinco anos, segundo dados da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio).



Fonte: Folha Online - 06/11/2012

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Residencial Alto Padrão - Parque Alfredo Volpi


Venha Morar no Residencial Alfredo Volpi
  • 5 suítes
  • 827 m² privativos
  • ou 
  • 4 suítes
  • 948 m² privativos
Pronto para morar


Apenas 8 apartamentos de frente para o Parque Alfredo Volpi.

Projeto


Projeto é assinado por Itamar Berezin. Com ele, o empreendimento ganhou uma admirável classe arquitetônica, de linhas sóbrias que ressaltam os atributos de um bairro nobre e exclusivo. Ao redor, apenas residências de alto padrão, e uma vista cinematrográfica da cidade.

São poucos os lugares em São Paulo em que se pode estar próximo à efervescência urbana e ao mesmo tempo desfrutar de um clima bucólico, cercado de parques, jardins e áreas verdes. Certamente, a Cidade Jardim é um desses lugares. A começar pela paisagem original que permanece intacta em suas ruas e alamedas. Entre suas principais atrações, está o parque que deu origem ao nome do empreendimento. Com 142 mil m² de área verde, o Parque Alfredo Volpi abriga espécies variadas de fauna e flora brasileira, recebendo constante preservação e proteção. Outra vantagem de quem mora na região é o fácil acesso às áreas empresariais, como Berrini e Faria Lima.

Direto com a construtora .


Imagens projeto: http://www.cyrela.com.br/info/sp/imovel/residencial/sao-paulo/cidade-jardim/apartamento/edificio-parque-alfredo-volpi

Tabela de Vendas: R$ 16.311.905,00
Maiores informações com o Consultor Private Samuel 9.8175.8707




segunda-feira, 29 de outubro de 2012

Os prós e contras de financiar um imóvel por 30 anos

O que pesar antes de assumir uma dívida tão longa? Período de 30 anos é longo demais para tentar fazer qualquer previsão, e risco é alto




São Paulo – O alto preço dos imóveis, principalmente nas capitais brasileiras, tem feito muita gente acreditar que será impossível comprar a casa própria sem se endividar por 20 ou 30 anos. Mas durante esse período, muita coisa pode mudar, tanto na região onde fica o imóvel desejado quanto na vida do comprador. Quanto maior o prazo, mais difícil é tentar fazer uma previsão. Será que um financiamento tão longo é o mais adequado para você?



Antes de assumir um compromisso tão longo é preciso pesar uma série de prós e contras e tomar muitos cuidados. Veja a seguir o que você deve ponderar antes de entrar numa dívida como essa, e que características o imóvel deve ter para você não ter problemas no futuro.



Você não está preso ao financiamento ou ao imóvel por 30 anos



Financiar um imóvel por 30 anos é um compromisso repleto de incertezas. Nesse meio tempo, a região onde o imóvel está localizado pode mudar radicalmente, você pode casar ou se divorciar, ter filhos, seus pais podem ir morar com você depois de aposentados, seus filhos podem sair de casa, você ou alguém da sua família pode falecer, ficar doente ou desempregado, e assim por diante.



Essa questão pode apavorar quem pensa em assumir um financiamento, mas nem mesmo esse tipo de compromisso é um caminho sem volta. Primeiro porque você pode amortizar o seu financiamento a qualquer momento com seus recursos próprios, ou a cada dois anos com o seu FGTS.



“Só porque você pegou crédito por 30 anos não significa que você terá que pagar durante 30 anos”, diz Marcelo Prata, CEO da consultoria de crédito imobiliário Canal do Crédito. É claro que quanto menor o tempo de financiamento, menos juros você paga. Mas quando você amortiza o saldo devedor, os juros referentes à quantia amortizada não são descontados.



Outra alternativa, um pouco mais complicada, mas factível, é vender o imóvel no meio do financiamento, passando a dívida adiante. O comprador toma um novo financiamento, quita a sua dívida e fica com um financiamento no nome dele, desonerando você completamente. Caso o governo consiga aprovar regras melhores para a portabilidade de financiamentos imobiliários – hoje muito custosa em função dos gastos cartoriais –, esse processo se tornará ainda mais simples, diz Marcelo Prata.



Mas ele alerta: “Nunca faça contrato de gaveta”. O contrato de gaveta entre vendedor e comprador faz com que este assuma o pagamento da dívida do vendedor, que, no entanto, continua com o financiamento em seu nome. Caso o comprador deixe de pagar alguma parcela, quem vendeu o imóvel é quem vai ter que arcar com as consequências. O risco, portanto, é grande.



Como é o entorno do imóvel?



Para José Luiz Monteis, diretor-superintendente da Cia. Inteligência e Coordenação, que atua no mercado imobiliário, a análise do entorno é primordial quando se está escolhendo um imóvel para financiar em um prazo tão longo. Mesmo que você não vá morar no local por 20 ou 30 anos, é possível que futuramente você queira alugá-lo para depois se mudar para outro lugar.



“Algumas áreas podem causar preocupação no futuro, como locais que ainda estão se desenvolvendo, onde há crescimento imobiliário. Por exemplo, galpões e imóveis industriais que ainda possam ser derrubados para darem lugar a novos imóveis, favelas que possam crescer ou terrenos que ainda aguardem construção”, diz Monteis, lembrando que essas mudanças podem afetar o perfil do bairro, a insolação do imóvel ou a vista, por exemplo.



Por isso, bairros onde o zoneamento urbano já está definido, onde não há mais expansão e que são mais residenciais são mais seguros, nesse sentido. Além disso, se você pretende algum dia alugar o imóvel, prefira boas localizações, bem servidas de transporte público e próximas a centros comerciais, o que é crucial para os locatários nas grandes cidades.



Lembre-se de que se você ainda é jovem e decide entrar em um financiamento longo logo no início da carreira, você corre o risco de travar a sua mobilidade para aproveitar oportunidades profissionais em bairros ou cidades distantes. “Neste caso, prefira um imóvel que tenha boa liquidez e que seja alugado facilmente, como um apartamento mais padrão de dois quartos. Se você precisar deixá-lo amanhã, pelo menos terá como repassar o financiamento ou pagar as parcelas com o aluguel com certa facilidade”, diz Marcelo Prata.



Você é avesso a tomar crédito?



Marcelo Prata lembra que algumas pessoas são realmente avessas a crédito. “Por mais que ela esteja trocando o aluguel por uma parcela do financiamento, seus hábitos são de poupador, e isso independe da faixa etária”, diz Prata. Para ele, neste caso, o melhor é mesmo poupar e vender bens, como um carro, para tentar comprar à vista mesmo. “Essas pessoas sofrem com os juros, independentemente de quanto sejam. Melhor andar a pé por algum tempo do que tomar crédito”, acredita.



Você está numa situação de vida estável?



Segundo Marcelo Prata, muita gente associa a compra de um imóvel a uma grande mudança na vida, como um casamento, uma união estável, uma promoção ou uma mudança de emprego. Mas isso pode ser um erro se a pessoa assumir um financiamento muito longo sem estar preparada.



“Você já está passando por uma grande mudança. Não sabe se vai estar apto a assumir a incerteza de um financiamento de 20 ou 30 anos. Neste caso, é melhor estabilizar a vida profissional primeiro, para depois tomar uma decisão de longo prazo”, diz o CEO do Canal do Crédito.



Ele dá o exemplo do casal jovem que resolve sair da casa dos pais para casar ou morar junto sem ter tido a experiência de morar só. “Essas pessoas ainda não têm noção dos custos de morar sozinhos e já vão assumir a parcela de um financiamento? É melhor esperar uns três ou cinco anos para saber como ficará o orçamento antes de se endividar. Claro que se as duas pessoas já são maduras, se estabilizaram profissionalmente e moram sozinhas, é muito mais tranquilo entrar em um financiamento”, explica.



Um financiamento longo é mesmo a melhor alternativa para você?



O economista Luiz Calado, autor do livro “Imóveis – Seu guia para fazer da compra e venda um grande negócio”, lembra que, em financiamentos muito longos, pagam-se mais juros. Além disso, no início o comprador paga mais juros do que efetivamente o valor do imóvel, pois a maior parte da parcela é composta pelo valor referente aos juros.



“Não necessariamente financiar é a melhor coisa. Você no início paga muito pouco pelo valor do imóvel. Pode ser melhor continuar no aluguel e ir poupando para dar uma entrada maior e financiar em menos tempo, ou pagar o imóvel à vista”, observa Calado.



Já para Marcelo Prata, o fato de poder amortizar a dívida longa antecipadamente é um fator que deve levar o comprador a considerar um financiamento mais longo. Primeiro porque, para financiar em um tempo mais curto (pois deu um grande valor de entrada) ou pagar um imóvel à vista, o comprador pode ter de se descapitalizar completamente, ficando sem qualquer reserva de emergência, o que é bastante arriscado.



Em segundo lugar, quem poupa para dar uma entrada maior ou pagar um imóvel à vista pode acabar sendo atropelado pela valorização dos imóveis. “Se você financia um imóvel de 500.000 reais, você trava aquele valor em 500.000 reais. Não tem que ficar correndo atrás da valorização”, diz Prata.



Fonte: Exame.com - 29/10/2012

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Entenda a diferença entre tabelas de financiamento de imóvel

Para quem vai comprar um imóvel financiado, não basta olhar a tabela de preços nos classificados ou na corretora. É preciso estar atento a outras tabelas: a Price ou SAC, modalidades que irão definir o valor das parcelas do financiamento. A escolha entre um desses dois modelos vai influenciar diretamente o valor das prestações.

Na tabela SAC (Sistema de Amortização Constante), as prestações começam altas e vão ficando menores. Já a Price mantém a cifra das mensalidades constante do início ao fim.

"É errado comparar as tabelas pelo valor dos juros. A taxa é a mesma para as duas. O que difere é a maneira como os juros serão pagos", afirma o economista Roberto Sampaio, consultor da Empírica Real Estate.

Os juros são calculados sobre o valor da dívida. No sistema SAC, as financiadoras colocam uma grande parte da dívida para ser quitada já no início da série de pagamentos, e com o tempo vão amortizando (diminuindo) esse valor. Sampaio explica: "a ideia por trás disso é receber a maior parte do valor emprestado no menor prazo. Isso deixa as primeiras prestações altas".

A tabela SAC é hoje o tipo mais usado de cálculo para o financiamento de imóveis, porque deixa as financiadoras mais protegidas, afirma a professora Eliane Monetti, do Núcleo de Real Estate da Escola Politécnica da USP. "Ao oferecer parcelas cada vez menores, evita-se a inadimplência. Se o comprador conseguiu pagar os altos valores das primeiras prestações, provavelmente conseguirá arcar com as últimas", diz Monetti.

No sistema Price, a lógica é pagar pouco da dívida no início e mais ao final do contrato. Para resultar numa mensalidade fixa, há um balanceamento com os juros.

Como não há o pagamento de grandes parcelas iniciais, a incidência de juros é bem maior no começo, mas com o tempo e a diminuição da dívida, a conta se inverte: a maior parte será para quitar o empréstimo, e a porcentagem dos juros será menor. Essa forma de cobrança não se reflete no valor das parcelas, que permanecerá sempre o mesmo.

Qual vale a pena?

Dado o perfil de cada sistema, Sampaio recomenda a tabela SAC para pessoas que podem dispor de uma receita maior no início do investimento. Já a Prince é a melhor opção para quem tem renda fixa, como os aposentados e funcionários públicos.

O valor dos juros no mercado imobiliário vem caindo gradualmente. "Fica hoje entre 7,6% e 9% ao ano"o, declara Monetti. "Mas isso muda em cada caso, se a pessoa é cliente do banco poderá ter mais vantagens de negociação", finaliza Monetti.
Fonte: Terra - 25/10/2012

Bancos vinculam cessão de crédito imobiliário a abertura de conta

A exigência de abertura de conta-corrente na hora da concessão do financiamento também está sendo feito em empréstimos fora do Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

O chefe do Departamento de Normas do BC, Sérgio Odilon, diz que a obrigatoriedade de abrir contas ao firmar o contrato do financiamento é considerada venda casada e não pode ser adotada.

No entanto, bancos como Santander, Bradesco e Banco do Brasil também usam o mesmo procedimento.

O Santander afirma que a exigência se aplica para o crédito imobiliário, no qual a prestação precisa ser paga, necessariamente, por débito em conta. Para veículos, não há a exigência.

O Bradesco afirma que condiciona todos os seus financiamentos à abertura de uma conta-corrente e defende que, desta forma, o processo é "simplificado, desburocratizado e facilita o acesso do cliente ao crédito".

O Banco do Brasil também informou que seus financiamentos só são acessíveis aos clientes que possuírem conta-corrente na instituição. Procurado pela reportagem, o banco Itaú não respondeu até o fechamento da edição.

A pensionista Ivone Baraldini financiou uma casa, em Rio das Ostras, no Rio de Janeiro, pelas regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) em 2010.

Correntista do Banco do Brasil, ela afirma que foi obrigada a abrir conta na Caixa. "A gerente disse que tinha que ser assim."

Em 2010 e 2011, houve débito na conta referente a cobrança de cesta de tarifa, segundo extrato. "Tem mês que vem ou desaparece. Neste ano, pararam de cobrar, mas, quando vem, eu pago."
Fonte: Folha Online - 26/10/2012

terça-feira, 23 de outubro de 2012

De acordo com o vice-presidente do Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças e especialista no mercado imobiliário, Luiz Calado, a estabilidade econômica que se faz presente na vida do cidadão brasileiro é um indicativo de segurança, cada vez maior, para o investimento em imóveis residenciais.



Imóvel na planta: momento é bom para comprar, diz especialista
Imóvel Pronto : excelente momento !

Brasília - De acordo com o vice-presidente do Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças (Ibef) e especialista no mercado imobiliário, Luiz Calado, a estabilidade econômica que se faz presente na vida do cidadão brasileiro é um indicativo de segurança, cada vez maior, para o investimento em imóveis residenciais.

O financista diz que a oportunidade é boa tanto para a aquisição do imóvel residencial para poupança quanto como fonte de renda. "O imóvel é um ativo que conjuga garantia com rentabilidade de forma constante, além de oferecer uma liquidez relativa, pois sempre haverá compradores dispostos a adquiri-lo", opina o executivo. "além do mais, o imóvel é um bem que agrega valor através de gerações."

Precauções - A propósito da compra do imóvel para investir ou morar, o advogado e especialista em direito imobiliário e do consumidor, Pedro Lessi, diz que o interessado deve adotar algumas precauções, em especial quando se trata de imóvel usado.

No caso de imóvel com mais de vinte anos de construção, a sugestão do advogado é que, na lista de solicitação de documentos, o interessado inclua pedido de certidão vintenária. Além desta, Lessi sugere que sejam solicitadas certidões pessoais de todos os proprietários, ao longo da cadeia sucessória de propriedade. Isto porque, ele reforça, podem ocorrer casos de venda anterior, situação que fará do negócio um caso de Justiça.

Em relação a compra de imóveis novos, de acordo com o alerta do advogado, além de outras precauções o comprador deve verificar se a construtora recolheu a alíquota destinada ao Instituto Nacional de Seguro Social (Inss), referente à obra.

As recomendações de Lessi para as precauções que devem preceder a compra de imóvel novo incluem solicitação da Certidão Negativa de Débito do imóvel; e verificação quanto à regularização da hipoteca do terreno. "O comprador deve sempre desconfiar na hora da compra, mesmo quando a oferta tem a chancela da Caixa", declarou o advogado à Agência Brasil de Notícias

Fonte: Exame

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

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