Casa, Minha Vida
Saulo Brício
O projeto era muito bom e permitia às classes menos favorecidas vislumbrar uma luz ao final do túnel com relação à casa própria. Mas, passados dois anos de seu lançamento, o Programa Minha Casa, Minha Vida ainda não conseguiu atender às necessidades justamente dessa parcela de público mais carente de moradia: a que recebe até três salários mínimos.
As famílias que estão nessa faixa salarial ainda não conseguiram transformar o sonho em realidade por conta, especialmente, do preço dos terrenos em cidades como São Paulo e do alto custo da produção, impossível de ser enquadrado no teto de R$ 52 mil destinado pelo Programa à baixa renda.
"Com isso, o Governo perde, mais uma vez, a oportunidade de dar um grande passo no sentido de minimizar o déficit habitacional. Isso porque os corretores de imóveis já se manifestaram, propondo soluções para essa questão que, ao que parece, tornou-se um grande Calcanhar de Aquiles do Minha Casa, Minha Vida", afirmou o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto.
Ao receberem os mesmos benefícios dos novos, os imóveis usados vagos no País poderiam atender grande parte dessa população de forma rápida - visto que já estão prontos e à disposição - além de evitarem os altos custos dos terrenos e da infraestrutura básica.
Viana reiterou a posição do Conselho, informando, ainda, que, recentemente, a entidade entregou ao Governo um projeto para a facilitação no aluguel de imóveis para famílias moradoras em áreas de risco, tendo como garantia o novo Cartão Aluguel da CAIXA.
Saulo Brício
O projeto era muito bom e permitia às classes menos favorecidas vislumbrar uma luz ao final do túnel com relação à casa própria. Mas, passados dois anos de seu lançamento, o Programa Minha Casa, Minha Vida ainda não conseguiu atender às necessidades justamente dessa parcela de público mais carente de moradia: a que recebe até três salários mínimos.
As famílias que estão nessa faixa salarial ainda não conseguiram transformar o sonho em realidade por conta, especialmente, do preço dos terrenos em cidades como São Paulo e do alto custo da produção, impossível de ser enquadrado no teto de R$ 52 mil destinado pelo Programa à baixa renda.
"Com isso, o Governo perde, mais uma vez, a oportunidade de dar um grande passo no sentido de minimizar o déficit habitacional. Isso porque os corretores de imóveis já se manifestaram, propondo soluções para essa questão que, ao que parece, tornou-se um grande Calcanhar de Aquiles do Minha Casa, Minha Vida", afirmou o presidente do CRECISP, José Augusto Viana Neto.
Ao receberem os mesmos benefícios dos novos, os imóveis usados vagos no País poderiam atender grande parte dessa população de forma rápida - visto que já estão prontos e à disposição - além de evitarem os altos custos dos terrenos e da infraestrutura básica.
Viana reiterou a posição do Conselho, informando, ainda, que, recentemente, a entidade entregou ao Governo um projeto para a facilitação no aluguel de imóveis para famílias moradoras em áreas de risco, tendo como garantia o novo Cartão Aluguel da CAIXA.
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