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quinta-feira, 30 de setembro de 2010
Falta de mão de obra é risco para setor de construção
Reuters
SÃO PAULO - O aquecimento da economia doméstica, que fez a indústria imobiliária saltar e recuperar anos de atraso, fez o próprio setor de construção civil de vítima.
De um lado, o setor comemora números recordes de vendas e lançamentos, volumes robustos de crédito imobiliário sendo liberados e programas habitacionais para garantir à parcela menos favorecida da população a possibilidade de ter uma casa própria.
Em sentido oposto, a indústria da construção sofre as consequências do forte ritmo de produção resultando em escassez de terrenos e, consequentemente, pressão nos preços dos imóveis, além de receios de possível esgotamento dos recursos da poupança para financiar a habitação em cerca de dois ou três anos.
O ponto mais crítico, contudo, gira em torno da falta de mão de obra qualificada, apontada por representantes do ramo imobiliário como principal entrave ao desenvolvimento do setor.
As ousadas metas de lançamentos traçadas pelas principais construtoras do país, somadas a obras simultâneas do programa "Minha Casa, Minha Vida", do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), da Copa do Mundo de 2014 e dos Jogos Olímpicos de 2016, tornam o cenário ainda mais preocupante.
"A mão de obra será o gargalo da economia nacional em um futuro próximo, não só na construção, mas para a economia como um todo... E essa questão não se resolve no curto prazo", disse o presidente do Sindicato da Construção (SindusCon-SP), Sergio Watanabe.
Apesar de crítica, a situação do emprego na construção vem avançando e acompanha os baixos níveis apurados pelo IBGE para o mercado de trabalho nacional. Em agosto, a taxa de desocupados no país era de apenas 6,7%.
No caso da construção civil foram criados 1,1 milhão de postos de trabalho nos últimos cinco anos, crescimento de 1% ao mês, resultando em um estoque da ordem de 2,75 milhões de profissionais com carteira assinada, segundo dados do SindusCon e da Fundação Getulio Vargas (FGV).
"Ainda assim, a produtividade do setor diminuiu nos últimos cinco anos", afirmou Watanabe.
Embora o setor registre grande falta de engenheiros e profissionais de área técnica, a queda na produtividade é decorrente de problemas na base, nos canteiros de obras.
Entre os profissionais mais demandados estão pedreiros, carpinteiros, eletricistas e, mais recentemente, bloqueiros, fundamentais para construções de moradias populares.
Para o professor da FGV Fernando Garcia, o fato de a indústria e do comércio oferecerem possibilidade de carreira mais competitivas indica um cenário ainda mais preocupante no longo prazo, exigindo do setor de construção meios de torná-lo mais atrativo.
"Nos próximos 12 anos teremos uma situação preocupante. A tendência é que nesse ciclo de crescimento com os eventos da Copa do Mundo, Olimpíadas e pré-sal, a demanda por de mão de obra aumente ainda mais", comentou.
Risco de execução
Sob a perspectiva traçada, as principais empresas do setor imobiliário podem encontrar pela frente um risco de execução para cumprir as metas de lançamentos previstas para os próximos anos, na visão de analistas que as acompanham.
Se consideradas as duas maiores construtoras e incorporadoras do país, PDG Realty e Cyrela Brazil Realty, a previsão de lançamentos de imóveis deve avançar de R$ 15,2 bilhões este ano para mais de R$ 18 bilhões em 2011.
"O risco de execução é a principal variável que tem de ser acompanhada no setor, para entregar obras no prazo e com qualidade. É uma restrição que o setor sempre vai ter", disse o analista David Lawant, do Itaú.
Com o objetivo de se munir contra esse risco, as principais construtoras e incorporadoras do país passaram a buscar mão de obra em diferentes Estados e vêm investindo em treinamento.
Mas, segundo agentes de mercado, a diversidade de atuação é que pode fazer a diferença. Nesse sentido, companhias expostas a plataformas mais diversificadas, tanto em termos de renda quanto de distribuição geográfica, ganham destaque.
"Quanto mais diversificada e integrada a empresa, melhor. Se atuar em todos segmentos e tiver menos banco de terrenos concentrado, é mais fácil passar por esse tipo de crise", ressaltou o analista Eduardo Silveira, da Fator, que destaca Gafisa e Rossi Residencial como as mais bem posicionadas em diversificação.
Com boom e IPTU, arrecadação de SP bate recorde
Impulsionada por um boom imobiliário sem precedentes na história de São Paulo, a arrecadação da Prefeitura teve crescimento maior do que a da União e a do governo paulista. A capital viu entrar nos cofres municipais um volume em tributos 16,5% maior entre janeiro e agosto, em comparação com o mesmo período de 2009. O governo federal registrou aumento de 9,8% e o Estado, de 13,9%.
O resumo financeiro do segundo quadrimestre da Prefeitura mostra uma explosão na arrecadação do Imposto Sobre Serviços (ISS), do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) e do Imposto Sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), que tem taxa de 2% sobre o valor de um imóvel negociado, usado ou novo. Dessa forma, quem compra um apartamento de R$ 300 mil tem de pagar à vista R$ 6 mil à Prefeitura, mesmo que o imóvel tenha sido financiado. De janeiro a julho deste ano, já foram vendidos na capital 20.182 imóveis, ante 16.460 em igual período de 2009, segundo o Secovi (Sindicato da Habitação).
O governo recolheu R$ 576 milhões de ITBI entre janeiro e agosto, um crescimento de 37,8% em relação ao ano passado. Para 2011, o orçamento municipal projeta uma arrecadação de R$ 1 bilhão com o ITBI. "Esse imposto realmente é um fenômeno. O aquecimento do mercado imobiliário só cresce mês a mês e não existe tendência de arrefecimento. Pelo contrário. O crescimento vai prosseguir em 2011", afirma o secretário municipal de Finanças, Walter Aluisio Morais Rodrigues.
IPTU. O reajuste da planta genérica, que permitiu ao governo embutir no valor venal de 1,9 milhão de imóveis a valorização alcançada entre 2002 e 2009, também permitiu que o IPTU tivesse um aumento médio de 26,6% - a arrecadação saltou de R$ 2,4 bilhões para R$ 3,1 bilhões, também até agosto.
Para o próximo ano, Rodrigues disse que o imposto vai aumentar apenas pela reposição da inflação. Neste ano, o reajuste chegou a 60% para 133 mil contribuintes em bairros como Perdizes, Santana e Jardim América.
O secretário de Finanças disse que o aumento na arrecadação permitiu que o governo projete um orçamento recorde de R$ 34,6 bilhões para 2011 - neste ano, a movimentação financeira do governo deve fechar em R$ 29 bilhões. A "pujança" nas contas do Município também fez com que a Prefeitura fechasse o mês de agosto com um superávit de R$ 2,8 bilhões. "Nossos programas de modernização, que permitem os pagamentos de qualquer imposto pela internet, contribuíram para os dados positivos", justifica Rodrigues.
A concessão da folha de pagamentos dos servidores municipais ao Banco do Brasil por cinco anos, por R$ 726 milhões, também ajudou no bom desempenho das contas da Prefeitura, segundo o secretário. Desse total, R$ 327 milhões já caíram na conta da Prefeitura. "Por causa do aumento da arrecadação, pudemos conceder bônus para os servidores das áreas da Educação e da Saúde. Esse crescimento também está refletindo na maior valorização dos nossos funcionários", completou o secretário.
Plano de metas. Para o líder de governo na Câmara Municipal, José Police Neto (PSDB), o aumento dos recursos em caixa vai ajudar na conclusão das 223 metas que constam no plano da Prefeitura para 2012. "A diferença agora é que, com o crescimento da arrecadação, não precisamos pensar em obras mirabolantes, em construir grandes viadutos. O governo já tinha um planejamento para ser executado com esses recursos. Não é preciso criar nada de novo", disse.
Entre as promessas que o prefeito Gilberto Kassab (DEM) pretende começar a tirar do papel no próximo ano está a construção de 150 escolas e de três hospitais, na Brasilândia, zona norte, em Parelheiros, no extremo da zona sul, e na Vila Matilde, zona leste. O objetivo é inaugurar as três unidades em 2012. No caso dos colégios, a Prefeitura já reservou R$ 300 milhões no orçamento de 2011. Com eles, a Prefeitura espera acabar com o terceiro turno de aulas, das 11h às 15h.
Vai comprar imóvel? Aproveite e almoce
rene Ruberti - O Estado de S.Paulo
Plantas de apartamentos, maquetes e tabelas de preços deixaram de ser acompanhadas apenas pelo tradicional cafezinho nos estandes de vendas de imóveis. Agora, quem vai conhecer um novo empreendimento é recebido com comes e bebes cada vez mais variados. As incorporadoras oferecem chocolates, sorvetes, promovem brunches e festivais gastronômicos, com risotos ou pizzas. Não faltam nem feijoada e churrasco nos menus.
Os apartamentos decorados deixaram de ser as únicas atrações. O sonho da casa própria agora é embalado por um clima de festa, em espaços amplos, com mesas e sofás. Quem foi no último fim de semana conhecer o residencial Casa das Caldeiras, na Barra Funda, zona oeste de São Paulo, encontrou uma farta mesa de sanduíches, doces da Cristallo, cascata de chocolate para acompanhar frutas, além de refrigerantes e chá gelado.
Enquanto o marido conversava com um corretor, Carla Rabinovich brincava com o filho Felipe, de 1 ano e 10 meses, no espaço infantil, equipado com vários brinquedos, onde um monitor fazia esculturas com bolas de bexiga. "É a primeira vez que venho e não sabia que tinha toda essa estrutura. Achei interessante."
"O evento é pano de fundo, a intenção é tornar o ambiente mais agradável. Ao se sentir mais confortável, o comprador fica disposto a ver o empreendimento com mais atenção", afirma João Mendes Silveira de Almeida, diretor comercial da Setin, responsável pela obra. No começo do mês, o festival do risoto no empreendimento atraiu 400 visitas no fim de semana. "Considerando que cada visita estava acompanhada de pelo menos mais uma pessoa, é um retorno interessante", diz o diretor.
Segundo ele, os festivais gastronômicos promovidos pela empresa se intensificaram desde o ano passado. No caso do Casa das Caldeiras, já foram vendidas todas as 535 salas comerciais e a empresa se prepara para lançar os 384 apartamentos residenciais. A Setin planeja fazer degustações em outros dois empreendimentos, que serão lançados em breve, nas cidades de Diadema, no ABC paulista, e em Campinas, no interior.
Eventos. No Rio, o chef Olivier Anquier foi a estrela do lançamento de um residencial da Gafisa na Barra da Tijuca, zona oeste. Além de fazer uma salada e um sanduíche, ele distribuiu um livro com dicas e receitas. "Eventos como esses geram uma curiosidade no público", afirma o diretor de marketing e vendas da empresa, Luiz Carlos Siciliano . "Estamos sempre procurando fórmulas novas para que as promoções não se tornem repetitivas."
Em São Paulo, a Yuny fez um coquetel com finger food (canapés quentes e frios), pratos quentes, espumante, uísque Johnnie Walker Black Label, além de sucos especiais, como tangerina com pimenta rosa. Tudo isso para reunir cerca de 200 pessoas e lançar o empreendimento Marquise Ibirapuera, com imóveis a partir de R$ 5 milhões. "Os eventos são diferenciados e moldados de acordo com o perfil de cada público", explica o diretor de incorporação da empresa, Fábio Romano. A empresa já fez festivais de pizza e de massas, petiscos de boteco e até churrasco.
Para a apresentação do apartamento decorado de um empreendimento na Chácara Santo Antônio, na zona sul, a Gafisa levou uma mestre cervejeira, que explicava que tipo de bebida mais se adequava às comidinhas que estavam sendo servidas. Também houve degustação de cervejas gourmets artesanais.
Decisão. Romano, da construtora Yuny, diz que as empresas sabem que os clientes não vão decidir pela compra do imóvel apenas por conta do evento. "É um fator motivador, para que o pessoal de vendas traga um maior número de clientes para o estande", afirma.
Nick Dagan, diretor de incorporação da Esser, concorda que as promoções não são fatores decisivos para o cliente fechar negócio. "Mas se durante a degustação o cliente tiver acesso a um empreendimento que se encaixa na sua busca, conseguimos alcançar o resultado esperado", diz.
Tanta fartura pode acabar levando para os estandes visitantes que só estão interessados em comer de graça. "Isso é um risco. O que fazemos é sempre colocar nos convites que é indispensável apresentar o folheto, válido apenas para uma família e que é obrigatório ser atendido por um corretor", diz Rubens Júnior, diretor da regional São Paulo da construtora Rossi.
quarta-feira, 29 de setembro de 2010
MARVELOUS MANSION - PACAEMBU




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segunda-feira, 27 de setembro de 2010
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domingo, 26 de setembro de 2010
Procon diz que construtoras aplicam golpe em consumidor
No Estado, com o crescimento imobiliário, o número de queixas e de problemas com moradias novas só aumenta. No ano passado, o Procon Estadual teve apenas uma denúncia. Até julho deste ano, foram 131 atendimentos a respeito de incorporação.
As queixas vão desde obras atrasadas a problemas de constrangimento com defeitos no imóvel. São muitas as armadilhas que o consumidor precisa estar atento para não ser lesado.
"A pessoa pode entrar na Justiça pedindo, nesse caso, tanto danos morais como materiais", explica o presidente do Instituto Brasileiro de Estudo e Defesa das Relações de Consumo (Ibedec), José Geraldo Tardin.
Ele afirma que o conselho fundamental para quem pretende comprar uma unidade ainda em obras é não se empolgar. "É preciso avaliar todas as condições da construtora e se o contratado apresenta cláusulas abusivas", acrescenta.
Outro problema que tem surgido com frequência é a qualidade dos imóveis. Muitas empresas não cumprem o contratado e fazem a construção com materiais inferiores ao contratado pelos clientes. Alguns problemas aparecem antes de o imóvel completar o tempo de garantia, que é cinco anos.
"A vantagem de comprar um imóvel na planta é que o consumidor não paga juros durante a construção. Mas é importante ficar muito atento. Mesmo que tenha condições não pague a moradia à vista. A empresa pode não entregar o empreendimento com o acabamento de qualidade ou mesmo até quebrar", afirma o advogado Luiz Gustavo Tardin.
Ele acredita que o número de queixas contra as construtoras e imobiliárias têm crescido devido à conscientização dos consumidores e à expansão do mercado que ocorre principalmente na Grande Vitória. "A principal dica para quem tem problemas com um imóvel é tentar negociar com a construtora antes. Se não resolver, o jeito é o meio judicial."
Entrada do imóvel atrasa em seis meses
Desistir de uma compra de um imóvel não é tão fácil. Se a obra está atrasada e a moradia não tem a qualidade contratada, encerrar o contrato deveria ser algo simples. No entanto, a maioria das pessoas precisam recorrer à Justiça. O empresário Octávio José Ramos de Souza teve a entrega do seu apartamento atrasado em seis meses. "Além de mim, várias pessoas desistiram da compra porque o prédio foi entregue faltando vários acabamentos. Pedi para negociar, mas a empresa só queria devolver R$ 9 mil do investimento de R$ 27 mil que fiz. Estou com processo na Justiça. Até aceito pagar multa de 10%, mas quero boa parte do meu dinheiro de volta."
Consumidor deve pedir documentação
Os feirões imobiliários realizados por bancos e construtoras são tentações. Afinal, é possível conhecer o imóvel, ver as condições de pagamento e as linhas de crédito disponíveis. Porém, por mais que pareça seguro, é importante tomar muito cuidado. "Em primeiro lugar as pessoas devem pedir as certidões vintenárias (quando o imóvel estiver matriculado há mais de 20 anos). Na aquisição de imóveis novos, o comprador deve verificar se a construtora pagou o INSS da obra e se ela tem, no cartório de imóveis, o CND, que é a Certidão Negativa de Débito. É bom verificar também se a hipoteca do terreno está regularizada", explica o especialista em Direito Civil, Pedro Lessi.
Procon da Serra reúne construtoras
Com o "boom" do mercado imobiliário, a Serra também passou a ser afetada pelos problemas na entrega de imóveis comprados na planta. O Procon da cidade vai promover em outubro uma audiência pública com construtoras e imobiliárias para tentar diminuir as queixas.
As empresas convidadas para participar do evento são as líderes de reclamações. Algumas inclusive têm projetos habitacionais dentro do Minha Casa, Minha Vida.
O secretário de Direitos Humanos e Cidadania, Cleber Pereira Lanes, explica que o município teve um aumento considerável em demanda relacionadas à habitação.
"É muita gente reclamando com frequência que as prestações aumentaram de forma abusiva, que teve problemas na entrega ou que o acabamento do imóvel é diferente do contratado. Entre as principais denúncias estão problemas com a qualidade do imóvel depois de três a quatro anos entregue. Tivemos um caso por exemplo de um cliente que o piso de todo o apartamento soltou", afirma.
A diretora do Procon da Serra, Alessandra Nubia Costa Rodrigues, afirma que outra grande dor de cabeça para o consumidor está relacionada à desistência. "As empresas não querem devolver o dinheiro porque uma parte foi paga ao corretor. No entanto, isso não havia sido combinado com o consumidor.
Os mandamentos da boa compra
1 Vá ao estande de vendas. Algumas construtoras têm estande de vendas com maquetes do empreendimento e apartamentos decorados. Tire fotos de vários ângulos da maquete e também dos cômodos para ter uma prova do que a construtora realmente prometeu. Também faça a foto do acabamento, como maçanetas, louças, piso, entre outros produtos.
2 Não se empolgue. Antes de fechar a compra, leve o contrato a um advogado. Corretor só fala as partes boas do empreendimento e pode omitir alguns problemas. O advogado vai verificar possível cláusulas abusivas no contrato. Ele também vai verificar se o empreendimento tem memorial descritivo e se a empresa oferece assessoria pós-venda.
3 Faça visitas. Antes de assinar o contrato também, faça visitas a outros prédios e condomínios construídos pela empresa. Converse com o síndico e com outros moradores para saber se houve problemas de acabamento, como infiltração.
4 Conheça o histórico da empresa. Veja se a construtora tem reclamações no Procon e saiba se ela já atrasou a entrega de outras obras. Se tiver muitas queixas, é melhor procurar outra construtora que te passe mais confiança.
5 Peça as certidões. As construtoras devem oferecer certidões negativas de ações cíveis, fiscais e criminais junto à Justiça comum e a Federal. Veja também se a empresa está regularizada na Receita Federal e se tem certidão negativa de ações trabalhistas.
6 Locomoção. Antes de comprar faça o trajeto da sua futura casa para o trabalho ou para escola de seus filhos. Saiba se a região tem infraestrutura, como pontos de ônibus, unidades de saúde e colégios próximos.
7 Visitas à noite. Visitar a rua à noite onde ficará o seu futuro imóvel é importante para ver se a área é sossegada ou se existem bares e boates próximas. Regiões assim são mais desvalorizadas.
8 Procure a prefeitura. Veja se há um projeto de incorporação aprovado e devidamente registrado no cartório de imóveis.
9 Informo-se no Crea. Confira se o engenheiro da obra está em situação regular.
10 Faça uma proposta. Peça ao vendedor para colocar na proposta de compra e venda todos os detalhes combinados, como preço, prazo de entrega, valores do imóvel à vista e à prazo, das parcelas mensais, intermediárias e do habite-se. Lembre-se: prestações baixas durante as obras, saldo devedor mais alto no final.
11 Compromissos pessoais. Tome cuidado para não conciliar a compra do imóvel com compromissos pessoais, como um casamento. A obra pode atrasar e prejudicar os seus planos.
12 Desistência. Verifique quanto a construtora vai reter em caso de desistência. A Justiça entende que esse valor pode ser de 10% a 20% do que foi pago. Peça ao corretor para colocar isso no contrato.
Veja o que fazer no caso de atraso
Se a entrega atrasar.Você deve procurar o Procon. Depois que pegar as chaves também pode entrar com uma ação na Justiça. A indenização é valor do aluguel do imóvel multiplicado pelo meses de atraso.
Se a entrega atrasou e ainda teve constrangimento. Caso a pessoa tenha que morar, por exemplo, na casa dos pais porque o imóvel não ficou pronto, além de pedir a indenização por perdas materiais, é possível pedir reparação por danos morais.
Se a entrega atrasou e quer cancelar a compra. Caso não consiga desfazer a compra e ter o dinheiro devolvido, é necessário entrar com ação na Justiça para cancelar a venda.
Imóvel entregue com acabamento diferente do combinado. A pessoa deve conferir se todos os itens prometidos no contrato estão de acordo com o imóvel entregue. É preciso avaliar as condições do piso, das louças, das portas e de vários outros itens. Caso esteja fora do contratado, o consumidor pode solicitar a reparação ou o cancelamento da compra.
Problemas ainda na garantia. O imóvel tem até cinco anos de garantia. Caso apresente vícios de construção, a empresa é obrigada a fazer o reparo.
Prós e contras dos imóveis na planta
Vantagens
Até o financiamento, o comprador não paga juros. A correção do saldo devedor é feito pelo CUB ou pelo INCC.
O consumidor pode fazer mudanças no projeto antes da construção. Assim fica mais barato.
Possibilidade de valorização, no futuro.
Desvantagens
Dependendo do bairro, o custo do metro quadrado do empreendimento é mais caro do que um imóvel seminovo, com três anos de construção.
Você não tem certeza da qualidade do imóvel.
A empresa pode não concluir a obra.
Vc compra um sapato por foto...geralmente Nâo . Mas compra um imovel !
Imóvel na Planta
Até carro vc faz um teste drive . Mas uma grande parte da parcela de futuros moradores , compra um apto , na planta , onde nem sempre o que lhe lhe vendido é o que será entregue.
V eja os inumeros caso de Procon , de compradores que se sentiram lesados por alguma construtora
Imóvel na Planta
sábado, 25 de setembro de 2010
NA HORA DE COMPRAR UM IMÓVEL O CLIENTE QUER VE-LO , ELE NÃO SE CONTENTA SÓ COM INFORMAÇÕES NO PAPEL
Evelson de Freitas/AE
Casa própria. Salão deve receber visita de 50 mil pessoas
Ao contrário da última edição, as ofertas não serão direcionadas à baixa renda, mas sim ao público que têm pelo menos R$ 300 mil para investir. De acordo com pesquisa da Reed Exhibitions Alcantara Machado, promotora do evento, essa é a faixa de preço procurada por 62% dos clientes. Desta vez os imóveis classificados no programa Minha Casa, Minha Vida, com preço de até R$ 130 mil, ficarão de fora do salão. "Em São Paulo, é muito difícil encontrar um imóvel enquadrado no programa, só na periferia", diz Marly Parra, diretora de Feiras da Reed.
Poder aquisitivo. A diretora exemplifica: "Um apartamento de 40 metros quadrados ,que custava R$ 120 mil em 2009, hoje vale R$160 mil".
A aposta no público de maior poder aquisitivo fica evidente com a oferta de 100 mil unidades no exterior, entre América Latina e Estados Unidos. No Brasil, haverá empreendimentos em todas as regiões, com exceção da Norte. A capital paulista e a Região Metropolitana representam 60% dessas unidades, concentradas no Morumbi e Ibirapuera (Zona Sul).
Juros menores. A estratégia dos bancos para fechar negócios vai da redução dos juros à isenção de tarifas, como a de avaliação do bem. As taxas cobradas pelas quatro instituições bancárias patrocinadoras do SISP, Bradesco, HSBC, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, variam de 5% a 10,20%, com prazo máximo de 30 anos e financiamento de até 90% do valor total.
Para superar os R$ 600 milhões oferecidos no ano passado, alguns bancos, como o Banco do Brasil, pretendem expandir o volume em até 54% nesta edição. "A expectativa é de passar de R$ 130 milhões, no ano passado, para R$ 200 milhões", projeta José Henrique Silva, gerente-executivo de Empréstimos e Financiamentos. Em outras instituições, como o Bradesco, a meta é aproveitar o aquecimento do mercado para bater o desempenho de 2009. "Não temos limite estabelecido, o quanto tiver de demanda vamos atender", diz Cláudio Borges, diretor da área de crédito imobiliário.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
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SAMUEL 8175.8707
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
quarta-feira, 15 de setembro de 2010
terça-feira, 14 de setembro de 2010
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Endereço: | R. Manoel Dutra, 595 - Bela Vista | |||
Apartamento: | 46m² Tipo | Idade: | ||
Dormitórios: | 2 | Vagas: | 1 | |
Realização: | Itacuruçá |
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Higienopolis - Rua Veiga Filho
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
Como proceder 'a venda legal de imóvel de espólio
Como proceder à venda legal de imóvel de espólio
COM FREQUÊNCIA A GENTE SE DEPARA COM ESTA QUESTÃO . BAIRROS MAIS ANTIGOS COMO JARDINS E HIGIENOPOLIS SÃO EXEMPLOS.
NESTE BAIRROS É MUITO COMUM ENCONTRAMOS IMÓVEIS PARA SEREM VENDIDOS COM ESPÓLIO. VEJA ABAIXO COMO PROCEDER.
Há diferentes formas para a transação, tendo em comum a concordância de todos os herdeiros e implicando em impostos específicos.
27/04/10, São Paulo, SP - A obtenção de um alvará judicial é uma das formas de vender legalmente o imóvel arrolado em espólio. A legalidade da venda implica na concordância de todos os herdeiros, que assinarão e reconhecerão suas firmas em documento específico.
O documento deve ser identificado como “petição de autorização para o inventariante vender imóvel do espólio com a concordância de todos os herdeiros”. O encaminhamento se dá junto ao Juízo competente, para que a petição faça parte do processo e caminhe para o desfecho.
Também terá validade legal se, ao invés de documento único, a petição for apresentada na forma de declarações particulares de cada um dos herdeiros, concordando com a venda do imóvel, devidamente identificado. Também neste caso são indispensáveis as assinaturas e os respectivos reconhecimentos.
Impostos - Espólio é o conjunto de bens, direitos e obrigações da pessoa falecida, para a qual os deveres tributários não se extinguem com a morte.
Assim, para o efeito de imposto de renda e outros tributos, a declaração e os recolhimentos relacionados aos bens da pessoa falecida devem ser feitos em nome do espólio, e de forma independente das declarações e contribuições de herdeiros e outros legatários (no caso do imposto de renda, Instrução Normativa da Secretaria da Receita Federal - SRF nº 81, de 11 de Outubro de 2001, artigo 2º).
Em se tratando da venda de imóvel do espólio, há tributos específicos (além daqueles previstos para transações do género) a serem pagos, por exemplo, o Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (Itcmd).
O Itcmd tem relação direta com a venda de imóvel (ou demais bens) transcrito em espólio. O recolhimento deste imposto enseja, judicialmente, a homologação da partilha por sentença.
Uma vez expedida, a homologação da partilha deve ser registrada na matrícula do imóvel, o que constitui direito legal de viabilizar a escritura de venda, que deve, obrigatoriamente, ser assinada por todos os herdeiros ou por seus procuradores.
Um caso curioso – Em Maceió, Alagoas, ocorreu um caso curioso, relacionado a um imóvel obtido por herança.
Uma incorporadora local celebrou parceria com herdeiros de uma grande área litorânea, para implantação de um empreendimento turístico. Homologada a partilha, a incorporadora iniciou os trâmites fundiários para iniciar a aprovação do projeto.
Porém, foi verificado que os proprietários originais da terra, agricultores falecidos há quase duas décadas sequer possuíam o cadastro de pessoa física, portanto jamais declararam imposto de renda.
Resultado: para resolver a questão foi necessário um processo civil, que se estendeu por mais de um ano e redundou na expedição de cadastros de pessoas físicas para os falecidos.
Isto porque, diz a lei, se antes de morrer o indivíduo não fez as devidas declarações ao imposto de renda, mesmo morto, enterrado e decomposto é em seu nome que as mesmas devem ser apresentadas.
É atribuída ao espólio a responsabilidade de quitar eventuais dívidas com o leão. Se o dinheiro deixado em caixa pelo falecido inadimplente não for suficiente para a quitação, o juiz autoriza a venda de um bem do espólio, para tal fim.
Moral da história: não fazem mal a precaução e a água benta, e cada qual toma quanto aguenta.
Fontes parciais: Boletim de Direito Imobiliário; Jus Navigandi; Receita Federal.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
FINANCIAMENTO NÃO É BICHO DE 7 CABEÇAS
Se você está pensando em comprar sua casa própria, já deve ter se deparado com a seguinte questão:
-
devo continuar pagando aluguel até poupar todo o dinheiro necessário, ou
-
partir direto para um financiamento, economizando o valor do aluguel?
Muito se discute a esse respeito. Você já deve ter lido artigos em jornais e revistas ou conversado sobre o assunto com amigos. Uns dizem que as taxas de juros de financiamento são muito altas, e por isso é melhor poupar para pagar à vista. Outros acham que o financiamento da casa própria é mais vantajoso porque o valor gasto com aluguel é dinheiro jogado fora.
Enfim, qual é a melhor opção?
O fato é que não existe uma melhor opção que sirva para todos. É preciso fazer as contas "na ponta do lápis" para cada caso, levando-se em conta o valor do aluguel que se paga atualmente, o valor do imóvel que se pretende adquirir, a taxa de juros e prazo do financiamento, a taxa de juros do investimento etc.
Somente uma análise que leve em conta todos os fatores poderá determinar qual a melhor opção para o seu caso.
Infelizmente, fazer todos os cálculos necessários para determinar a melhor opção não é nada fácil. É preciso ter conhecimento de fórmulas complicadas envolvendo matemática financeira e mesmo profissionais especializados encontram dificuldades.
Foi pensando nisso que resolvemos oferecer aos nossos leitores uma opção para calcular o melhor financiamnetos.
Você não precisa saber nada sobre matemática financeira. Apenas informe os parâmetros básicos como o valor do aluguel atual, valor do imóvel que pretende adquirir etc. e o programa vai indicar a melhor opção.
Você ainda terá um relatório explicativo personalizado, que irá explicar passo-a-passo todos os cálculos realizados para que você possa entender como se chegou a determinada conclusão e sentir-se totalmente seguro.
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sexta-feira, 3 de setembro de 2010
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quinta-feira, 2 de setembro de 2010
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