quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

4 domitorios sendo 1 suite 3 vagas no Butantã oportunidade

Apartamento com 4 dormitórios sendo uma suíte com hidro, um dos quartos o proprietário reverteu para uma sala de TV., entre os dois quartos um banheiro amplo e arejado, sala 3 ambientes com um belo terraço, hall de entrada em mármore carrará com um belíssimo lavabo o restante dos ambientes, (social e intima), em taco de madeira, (Tábuas corridas), cozinha ampla e arejada, repleta de armários planejados e embutidos, área de serviço, dependência de empregada completa,(suíte), com 3 vagas de garagem em paralelo, entre duas colunas.

Prédio recuado de todos os lados, com um belíssimo jardim, piscina com Deck,  muito bem cuidado e administrado.

Lazer: Salão de festa, piscina adulto com um belíssimo deck,
jardim.

Ótima localização em rua tranquila e arborizada, próximo à todo o comércio da região, há 100 metros da estação de metrô Butantã e na porta de entrada da USP.

Imperdível, não deixe para depois, venha conferir.

R$ 900.000,00  - Cond. 1.290,00




















Vendas de material de construção devem crescer 4,5% em 2014--Abramat

Reuters
As vendas de materiais de construção no Brasil devem crescer 4,5 por cento em 2014 diante de mais obras imobiliárias e de infraestrutura, informou nesta terça-feira a Abramat, associação que representa a indústria, desempenho superior ao aumento de 3 por cento mostrado em 2013.
No ano passado, o crescimento foi impactado pelo resultado "surpreendentemente ruim" de dezembro, quando as vendas caíram 6,1 por cento ante igual período do ano anterior e 16,1 por cento sobre novembro.
Segundo o presidente da Abramat, Walter Cover, varejo e construtoras utilizaram estoques durante o mês, não comprando diretamente da indústria.
"Acredito que esse tenha sido o fator principal. Dezembro normalmente é fraco ... mas esse infelizmente teve queda muito acentuada", afirmou à Reuters. "Foi surpreendente para nós", acrescentou.
Na avaliação de Cover, o resultado negativo contribuiu para um avanço mais modesto que o crescimento de 4 por cento esperado para o acumulado do ano, revertendo tendência de elevação observada desde a metade do primeiro semestre.
Para 2014, as perspectivas são mais otimistas, com as vendas impulsionadas principalmente pelo setor imobiliário, que responde por cerca de 28 por cento das vendas, e pelo setor de infraestrutura, com 22 por cento.
Os 50 por cento restantes são referentes ao varejo, que deverá manter o mesmo ritmo de vendas de 2013, disse Cover.
"Lançamentos imobiliários que foram feitos em 2013 vão começar a ser construídos em 2014", disse o presidente da Abramat. "Na infraestrutura, tivemos leilões de portos e aeroportos, que usam muito material de construção", completou.
Ele observou que em ano de eleições, obras em municípios também costumam apresentar velocidade maior. "Ainda temos alguma coisa de (infraestrutura de) Copa para terminar. Tudo isso vai acabar ajudando", disse.
Em dezembro, o nível de emprego na indústria de materiais de construção ficou estável sobre o mesmo mês de 2012.
Enquanto as vendas internas dos materiais básicos caíram 8,8 por cento sobre dezembro do ano anterior, as vendas de materiais de acabamento recuaram 1,1 por cento na mesma base de comparação.
Já no acumulado do ano, as vendas de materiais básicos subiram 1,2 por cento sobre 2012, ao passo que as vendas de materiais de acabamento aumentaram 6,2 por cento.
"O ano de 2013 foi de término de obras construídas no passado, por isso materiais de acabamento tiveram desempenho melhor", pontuou Cover.
(Por Marcela Ayres) 

Crédito imobiliário cresceu 32% em 2013

Circe Bonatelli, da Agência Estado
SÃO PAULO - Os empréstimos para compra e construção de imóveis totalizaram R$ 109,2 bilhões em 2013, montante recorde no País e 32% superior aos R$ 82,8 bilhões registrados em 2012. Os dados foram divulgados há pouco pela Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip).
O resultado do ano passado mostra uma aceleração no crescimento do crédito imobiliário. O avanço de 32% em 2013 ante 2012 ficou bastante acima da alta de 3,6% vista na comparação de 2012 ante 2011. O resultado também superou as projeções iniciais da Abecip, que há um ano estimava expansão entre 15% e 20% no volume de financiamentos de 2013.Os dados consideram apenas os financiamentos bancários com recursos provenientes das cadernetas de poupança. Pelas regras do Banco Central, 65% do saldo do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) deve ser direcionado pelos bancos para o crédito imobiliário.
Entre janeiro e dezembro de 2013 foram financiados 529,8 mil imóveis, 17% acima das 453,2 mil unidades contratadas no mesmo período de 2012.
Em dezembro, o volume de empréstimos somou R$ 10,4 bilhões, 2,3% acima do resultado de novembro, e 17% acima do registrado no mesmo mês de 2012. Em dezembro, foram financiadas aquisições e construções de 50,9 mil imóveis, com alta de 7% em relação a novembro. Comparado a dezembro de 2012, o crescimento foi de 19%.
Poupança. De acordo com dados do Banco Central mencionados na pesquisa da Abecip, em dezembro, os depósitos nas cadernetas de poupança superaram os saques em R$ 8,3 bilhões, o melhor resultado em um único mês desde julho de 1994. No ano, a captação líquida das contas de poupança foi positiva em mais de R$ 54 bilhões, 46% superior ao montante observado em 2012.
Com isso, o saldo dos depósitos de poupança no SBPE superou os R$ 466 bilhões em dezembro, mostrando elevação de 20% em relação ao saldo do final de 2012.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Quanto Vale seu imóvel


Saiu no Estadão dia 19-01-2014 - Preços médios praticados nos bairros abaixo


R$/M² - AREA ÚTIL
R$/M² - AREA TOTAL
BAIRRO
1DT
2DTS
3DTS
4DTS
1DT
2DTS
3DTS
4DTS
BARRA FUNDA

   6.637,12
   7.307,29
     7.713,99

   3.654,18
   4.151,04
   4.542,49
HIGIENOPOLIS


   8.323,40
   13.932,99


   4.888,90
   8.675,26
SANTA CECILIA
   7.531,99
   7.570,79


   3.528,11
   3.716,94




Calendário muda a rotina do mercado imobiliário paulistano em 2014


8 de janeiro de 2014 | 17h39
Redação

(Imagem: Nilton Fukuda/Estadão)
GUSTAVO COLTRI
O ano começa agitado no mercado imobiliário paulistano, pelo menos para quem pretende adquirir um apartamento na planta. Na esteira dos últimos dois meses de 2013, as vendas devem ganhar o protagonismo antes do carnaval – o primeiro hiato para os incorporadores em 2014, que terá ainda Copa do Mundo e eleições na agenda.
Os edifícios colocados à venda em novembro e em dezembro passarão por novas ações promocionais até o fim de fevereiro para reaquecer os ânimos após as festas de Natal e de réveillon – este ano, o carnaval será em março. “O quarto trimestre teve um absurdo de lançamentos, e o estoque, enorme, leva tempo para ser absorvido. Haverá relançamentos a partir da segunda quinzena de janeiro”, diz o vice-presidente comercial da imobiliária Abyara Brasil Brokers, Bruno Vivanco.
Novembro contabilizou, de acordo com dados já fechados pela Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp), 4. 997 imóveis residenciais lançados, o mais forte desde o início de 2013 na capital. O diretor da companhia responsável pelo levantamento, Luiz Paulo Pompéia, diz que os números preliminares indicam um desempenho semelhante a esse também em dezembro.
Se as vendas devem ficar em alta no começo do ano, os lançamentos podem ter comportamento diferente do normal no mercado paulistano – que é de progressivo aquecimento no decorrer dos trimestres. A Copa do Mundo, a partir do dia 12 de junho, alterará a atenção dos compradores durante o mês de competições e outros tantos dias de discussões envolvendo a performance da seleção brasileira.
“Nós não temos muito referencial do efeito da Copa, mas sabemos que ela vai mudar o foco este ano. Também temos de agir de forma especial porque, nos dias de jogo, será feriado em várias cidades, e as pessoas não ficam vendo os jogos o tempo todo”, diz a diretora geral de atendimento da imobiliária Lopes, Mirella Parpinelli.
Sabendo das dificuldades causadas pelo evento esportivo, o mercado vai aumentar seu ritmo em abril e maio, segundo Mirella. “Há projetos bons para sair, crédito imobiliário com fácil acesso e ainda desemprego baixo”, justifica. Alguns incorporadores acreditam que o primeiro semestre de 2014 possa ter resultados mais expressivos do que o habitual.
O segundo semestre terá início no clima de ressaca ou de entusiasmo para os brasileiros. Em seguida, ganhará os ares das disputas eleitorais nos Estados e no plano federal. No entanto, segundo o diretor executivo da incorporadora You, Inc, Eduardo Muzkat, o agito de 2014 não deve alterar o comportamento dos consumidores atuais. “No médio prazo, a demanda continua boa, porque a base da nossa demanda é demográfica: vivemos o bônus demográfico no Brasil (ou seja, a maior parte da nossa população está na faixa etária com maior probabilidade de exercer atividades econômicas).” A empresa planeja alcançar R$ 800 milhões em Valor Geral de Venda (VGV) até o fim do ano.
Para o presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Claudio Bernardes, a disputa nas urnas pode até ter efeito positivo no mercado imobiliário, muito dependente do desempenho da economia – o fraco desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) tem sido uma das principais críticas à gestão de Dilma Rousseff, que pretende se reeleger. “Parece que deverá haver um esforço do governo para que a economia funcione bem durante o ano das eleições.”
Os empresários do setor mostram-se mais reticentes quando o assunto é o rumo da política econômica a partir de 2015. Mudanças na renda dos brasileiros e nas condições de crédito poderiam criar problemas de liquidez para os produtos imobiliários. Por enquanto, no entanto, o clima é de confiança.
Otimismo. O Secovi-SP divulgou, no início de dezembro, as suas perspectivas para o ano. Na ocasião, o economista chefe da entidade, Celso Petrucci, esperava para este ano que começa resultados semelhantes aos verificados em 2013. Descontando tempo perdido com a Copa e o carnaval “atrasado”, o crescimento nas vendas e nos lançamentos em São Paulo poderia variar entre 5% e 10%, segundo ele.
A Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) também demonstrou confiança. De acordo com presidente da entidade, Octávio de Lazari Junior, os financiamentos vão aumentar entre 15% e 20% em 2014, motivados pelo apetite dos bancos.
Com relação aos preços dos imóveis, o vice-presidente de economia do Sindicato da Construção (Sinduscon-SP), Eduardo Zaidan, prevê altas acima da inflação nas regiões metropolitanas de São Paulo e do Rio de Janeiro. O aumento deve acompanhar a rentabilidade dos salários.
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Valorização de imóvel no Brasil foi a maior do mundo nos últimos 5 anos

Empreendimentos ficaram 121,6% mais caros no período, mas apenas 4,6% no último semestre, evidenciando uma forte desaceleração na alta dos preços

17 de janeiro de 2014 | 21h 53

Fernando Nakagawa - Correspondente
LONDRES - Nos últimos cinco anos, nenhum lugar do planeta viveu valorização imobiliária tão grande como a ocorrida no Brasil. Comparação entre 54 países realizada por bancos centrais de todo o mundo mostra que o preço médio dos imóveis brasileiros subiu 121,6% no período pós-crise de 2008.
Em 2008, o mundo mergulhou na maior crise econômica em décadas e o setor imobiliário dos Estados Unidos estava na raiz do problema. O diagnóstico fez com que medidas coordenadas fossem tomadas ao redor do mundo.O fôlego, porém, segue o ritmo da economia e os negócios estão em franca desaceleração. Da liderança nos cinco anos, o Brasil cai para o décimo lugar em valorização no acumulado em dois anos e está em um modesto 22.º lugar no último semestre.
Uma delas foi o início de um inédito levantamento global sobre preços do mercado imobiliário residencial. O levantamento é feito em mais de 50 países e coordenado pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS, na sigla em inglês), instituição que funciona como o banco central dos bancos centrais.
No Brasil, o levantamento ficou a cargo do Banco Central e começou a ser divulgado em abril do ano passado. É esse estudo que mostra que o valor médio dos imóveis mais que dobrou em cinco anos até o terceiro trimestre de 2013.
A valorização brasileira superou mercados aquecidos, como o de Hong Kong - cujo metro quadrado ficou 101,4% mais caro em cinco anos - e foi praticamente o dobro da observada em Kuala Lumpur, na Malásia (62,5%), e em Cingapura (61,6%). Dependendo do país, a pesquisa do BIS usa dados do mercado nacional, como no Brasil, ou de algumas cidades, como na China.
Um grande problema para a comparação entre mercados imobiliários do mundo costumava ser a falta de padronização dos índices locais de preço. Para resolver o problema, o BIS aceita duas referências: valor do metro quadrado e valor de cada negócio.
Para o Brasil, é usada a segunda opção. O Índice de Valores de Garantia de Imóveis Residenciais Financiados é calculado mensalmente pelo Banco Central conforme o valor de avaliação de cada imóvel financiado pelos bancos. São consideradas 11 regiões metropolitanas, entre elas Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio, Salvador e São Paulo.
Desaceleração. O fôlego do mercado, porém, diminuiu. A forte alta ocorreu especialmente entre 2008 e o início de 2011, quando a valorização anual dos imóveis permaneceu sistematicamente acima de 20%. Nos trimestres seguintes, o ritmo desacelerou para perto de 15% e a subida reduziu ainda mais o passo para o patamar dos 9% no ano passado.
O fenômeno fica ainda mais explícito no horizonte de curto prazo. Nos últimos 12 meses, a alta de preços no Brasil foi de 7,1%, o 16.º maior resultado da pesquisa do BIS. Em seis meses, a valorização foi de 4,6%, a 22.ª maior alta do mundo.
"O mercado brasileiro passa por um período de ajuste alinhado com o menor crescimento da economia. Essa desaceleração pode ser considerada positiva porque eleva a sustentabilidade do setor", diz Liam Bailey¸ chefe da área de pesquisa internacional da maior imobiliária independente do mundo, a britânica Knight Frank.
Apesar da avaliação positiva, Bailey reconhece que, após certa euforia, atualmente há opções mais atrativas que o Brasil para investir em emergentes, como Dubai ou a Turquia.
"Mas ainda há bons negócios no Brasil, especialmente em áreas com melhor infraestrutura de São Paulo e Rio de Janeiro", diz Bailey. O executivo comenta que poucos europeus consultam a Knight Frank sobre oportunidades no Brasil. "Mesmo com o crescimento recente, o País ainda é um mercado majoritariamente para investidores locais."

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Casa a venda - INTERLAGOS - RUA IMURIS

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Preço médio de imóveis em 7 capitais sobe menos em 2013, diz FipeZap

Reuters
SÃO PAULO, 6 JAN - O preço médio do metro quadrado de imóveis prontos em sete capitais brasileiras subiu 12,7 por cento em 2013, abaixo do avanço de 13,7 por cento registrado no ano anterior, mostrou o índice FipeZap divulgado nesta segunda-feira.
As maiores desacelerações ocorreram em São Paulo (SP) e Recife (PB). Na capital paulista, o aumento foi de 13,9 por cento no ano passado, queda de 1,9 ponto percentual ante 2012. Já Recife viu os preços médios subirem 13,4 por cento em 2013, recuo de 4,4 pontos percentuais sobre o ano anterior.
No Rio de Janeiro (RJ), o aumento ficou praticamente em linha com o registrado em 2012, a 15,2 por cento, mesma situação observada em Brasília (DF), onde os valores médios subiram 4,2 por cento em 2013, percentual abaixo do resultado esperado para a inflação anual.
Em Belo Horizonte (MG) e Salvador (BA), os valores dos imóveis subiram mais que em 2012, a 9,7 por cento e 10,7 por cento em 2013, respectivamente, mas a variação não chegou a um ponto percentual.
Fechando o grupo, Fortaleza (CE) foi a única capital a apresentar um avanço significativamente maior: os preços médios dos imóveis aumentaram 14,1 por cento em 2013, ante 11,1 por cento no ano imediatamente anterior.
A pesquisa leva em conta os valores anunciados em classificados na Internet para os imóveis nas referidas localidades.
No resultado ampliado, que leva em conta os preços reportados em 16 cidades, incluindo nomes como Curitiba (PR), Niterói (RJ) e Porto Alegre (RS), o aumento no valor médio dos imóveis foi de 13,7 por cento em 2013.
Responsável pelo estudo, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) afirmou não ser possível comparar o resultado com o número obtido em 2012, já que muitos municípios não faziam parte do levantamento naquela época.
MAIS CAROS
O Rio de Janeiro encerrou o ano com o metro quatrado mais caro do país. Na média, o preço chegou a 9,94 mil reais em dezembro de 2013. Brasília apareceu em seguida, com média de 8,67 mil reais, seguida por São Paulo, onde o metro quadrado médio chegou a 7,82 mil reais.
Na outra ponta, os valores mais baratos foram encontrados em Vila Velha (ES), com média de 3,82 mil reais o metro quadrado, além de São Bernardo do Campo (SP), com média de 4,3 mil reais, e Salvador (4,4 mil reais).
Na média nacional, que leva em conta as 16 cidades pesquisadas pelo FipeZap, o metro quadrado ficou em 7,3 mil reais em dezembro do ano passado.
(Por Marcela Ayres)

sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

Meu Site de Imóveis venha conhecer !!!

Pessoal agora eu estou com o meu site de Imóveis  venha conhecer !!!

Vou estar atualizando diariamente.

Não deixe de conferir !!!