quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Bancos reduzem taxas e elevam prazos

por MARIANA SALLOWICZ

Os bancos cortaram os juros do financiamento imobiliário e ampliaram o prazo de pagamento, em um movimento para alavancar o segmento que apresenta as maiores taxas de crescimento no crédito brasileiro.

Os juros da modalidade nas principais instituições do país variam de 7,7% a 11% ao ano mais Taxa Referencial para a compra de imóveis de até R$ 500 mil.

Com isso, a maioria dos novos contratos é fechada com taxa de 9% ao ano, segundo a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário). Há um ano, essas operações eram contratadas, em grande parte dos casos, por 10,5% ao ano.

Para os próximos meses, no entanto, não há previsão de cortes significativos. "Os bancos chegaram no limite do que se pode trabalhar", diz Octavio de Lazari Junior, presidente da entidade. As reduções agora deverão ocorrer de acordo com o relacionamento do cliente com o banco.

A última modificação de juros foi anunciada pelo Santander neste mês. Em maio e junho, Banco do Brasil e Caixa também melhoraram as condições. As demais instituições ainda não anunciaram oficialmente alterações.

O economista José Pereira Gonçalves, especialista em mercado imobiliário, concorda que não há mais espaço para grandes mudanças. "Existe um custo de captação dos recursos pelo banco, não há como diminuir ainda mais essa margem", diz.

A maioria das operações vem de recursos da poupança. Desde maio, os novos depósitos tiveram a rentabilidade reduzida, atrelada a um percentual da taxa básica de juros, a Selic. Com a queda, os bancos tiveram esse custo de captação reduzido.

"Por mais que tenha caído, essa redução é momentânea, atrelada à Selic. Como as operações de financiamento são de longo prazo [até 35 anos], os bancos precisam estabelecer um parâmetro; assim, não têm como cortar mais."

Em relação ao prazo, Caixa e Santander ampliaram o teto de 30 para 35 anos. No anúncio, em junho, a Caixa disse que a vantagem é o aumento da capacidade de compra do mutuário, que pode financiar um imóvel mais caro. A prestação deve ser de até 30% da renda.

FATORES

As instituições consideram a modalidade uma das mais importantes do sistema financeiro atualmente.

O professor de finanças da FIA (Fundação Instituto de Administração) Ricardo Rocha diz que o interesse vem da possibilidade de a instituição manter relação de longo prazo com os mutuários.

Além disso, a análise de crédito para a concessão é rigorosa e a retomada do bem ocorre rapidamente no caso de inadimplência. "São as operações de crédito mais seguras", afirma Gonçalves.

O crédito imobiliário tem a menor inadimplência do mercado. Em maio, o percentual estava em 2%, enquanto o índice do crédito pessoal, por exemplo, era de 5,7%.

BUROCRACIA

Os bancos têm feito esforços para reduzir a burocracia nessas operações, que ainda estão entre as mais complicadas do sistema financeiro.

As instituições discutem, por exemplo, o registro eletrônico e a padronização dos contratos. A ideia é transmitir, por um sistema, o contrato para o cartório, que o devolve da mesma forma.
Fonte: Folha Online - 30/08/2012

Saiba como escolher o imóvel certo para morar ou investir

por LUCCA ROSSI

Se comprar um imóvel é o investimento de uma vida para muitas pessoas, gastar tempo e, mais importante, a sola do sapato é essencial para quem não quer se arrepender da escolha, alertam especialistas ouvidos pela Folha.

"Depois de pesquisar, optar por um bairro e escolher um empreendimento, o comprador deve circular pela região e conversar com a vizinhança do imóvel. Uma feira livre na rua pode representar um dia de incômodo por semana", diz Flávio Prando, vice-presidente de habitação econômica do Secovi-SP.

Para quem decide por um imóvel na planta, os cuidados devem ser ainda maiores, ressalta Prando.

Affonso/Editoria de Arte/Folhapress "É importante se certificar de que a incorporadora cumpriu as exigências legais para iniciar a obra", diz. "Já para quem adquire uma unidade em um prédio em fase final, a preocupação é menor."

Analisar a oferta de infraestrutura e serviços na região, como escolas, padarias, supermercados e transporte público, é fundamental.

"Questões às vezes deixadas de lado, como a posição solar do novo empreendimento, também devem ser levadas em conta", acrescenta Prando.

OFERTA DE ALUGUEL

Se a ideia é comprar para alugar, a escolha envolve a análise de outros aspectos.

"O fato de haver poucas placas de locação em prédios vizinhos não deve ser visto como sinônimo de falta de oferta e garantia de futuros inquilinos", alerta Bruno Gama, diretor da CrediPronto, joint venture do Itaú com a Imobiliária Lopes.

Gama ressalta que pode haver oferta mesmo sem sinalização nos edifícios e que o comprador deve visitar imobiliárias e pesquisar sites para identificar o que efetivamente está disponível.

"Se a intenção for comprar um imóvel na planta, é preciso contabilizar ainda alguns gastos iniciais, como para colocação de piso e de armários", completa.
Fonte: Folha Online - 30/08/2012

terça-feira, 28 de agosto de 2012

APARTAMENTO 100% REFORMADO A 200 MTS DO SHOPING PATIO HIGIENOPOLIS

APARTAMENTO COM 1 DORMITORIOS SEM VAGA DE GARAGEM , AO LADO DO METRÔ MARECHAL

OPORTUNIDADE - LIGUE - 981758707 -S AMUEL
Com 60,41M² de área útil, neste imóvel foi realizado uma modernização.
Suas características são:
1 dormitório, 1 Banheiro Social, e Cozinha.
Sem vaga de garagem.
Edifício com 11 andares, sendo 04 por andar.
Condomínio: R$ 396,00
IPTU: Isento
Localizado no Bairro do Higienópolis
Rua Albuquerque Lins,
R$ 370.000,00
 
   
   
 
 
Dayane Guerra
Auxiliar Comercial
AnimaCasa Construção e Reformas
11-3361-3160 / 11-3338-0449

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Apartamentos compactos despertam o interesse de construtoras e compradores

No mês passado, o prefeito de Nova York, Michael Bloomberg, propôs um plano para a construção de microapartamentos com metragens que variam de 26 metros quadrados a 28 metros quadrados, com o objetivo de atender a uma demanda cada vez mais expressiva: de solteiros e casais sem filhos.




A prefeitura espera receber propostas de empreendimentos entre oito e dez andares, com 80 unidades. Caso dê certo, as autoridades planejam reduzir o tamanho mínimo dos imóveis de 37 m² --segundo lei de 1987-- para 26 m².



Pesquisa divulgada pelo Secovi (sindicato da habitação) na última semana aponta que imóveis menores vêm ganhando importância em São Paulo. Enquanto a venda de apartamentos de quatro dormitórios caiu 9,9% no primeiro semestre, a venda de unidades com dois quartos representou 52% do total.



"São Paulo está se aproximando de Nova York na falta de terrenos e na alta do preço dos imóveis", diz Claudio Bernardes, presidente do sindicato. "Não existe outra alternativa a não ser fazer uma cidade compacta, que caiba no bolso de quem quer morar nas regiões mais nobres."



Os empreendimentos compactos são moradias entre 24 m² e 40 m² dirigidas a um público que prioriza a localização e os atrativos do condomínio em detrimento do espaço interno.



"Existe uma demanda crescente por esse tipo de produto, principalmente em regiões bem servidas de transporte coletivo", afirma Luiz Paulo Pompéia, diretor de estudos especiais da Embraesp (Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio). "O preço do imóvel precisa caber no bolso. Se os incorporadores fazem produtos na faixa de R$ 90 mil a R$ 130 mil, conseguem vender rapidamente."



"É um teste de paciência com o parceiro", diz a advogada Márcia Menezes, 32, sobre a sensação de dividir um apartamento de 32 m² no Alto de Pinheiros com o noivo. "Quando entro em uma loja, a preocupação dele não é com o quanto vou gastar, mas onde vou colocar as coisas novas." O casal já teve de guardar roupa de cama em um armário na cozinha.



INTEGRAR É PRECISO



Cozinha embaixo de escadas, terraço que vira área de serviço, móveis retráteis e camas escondidas são alguns dos truques usados por construtoras para vender microapartamentos em São Paulo.



O espaço reduzido deixa de ser sinônimo de problema e ganha ares de versatilidade.



"Temos muita procura do público jovem, que ainda não acumulou tantas coisas ao longo da vida", afirma Rosane Ferreira, diretora de incorporação da Cyrela.



O professor Sérgio Domingos praticou o desapego livrando-se de mais de 200 livros ao se mudar de Araraquara para São Paulo. No interior, morava em um apartamento de 90 m². Na capital, passou para uma quitinete de 18 m².



Hoje divide um apartamento de 32 m² com a mulher e os dois gatos. "É complicado achar um apartamento maior com um preço justo e que seja perto do metrô e de lugares mais bem servidos de ônibus."



Ao se mudar de Recife para São Paulo, a arquiteta Juliana Neves, 31, abriu mão de um "latifúndio" de 75 m² para viver em um apartamento de 35 m². "Meu maior susto foi constatar como as lojas populares estão despreparadas. Como não achei uma mesa de jantar proporcional ao espaço, tenho uma de cozinha."



Juliana usou os truques que aprendeu na profissão. "Reparei que não deveria ter móveis muito altos, como armários até o teto, para não achatar mais o ambiente."



A organização fez com que a mudança do publicitário Cezar Coscelli, de um apartamento de 100 m² para outro de 29 m², não fosse tão difícil. "Morava com um amigo que era a bagunça em pessoa. Quando vim morar com minha mulher, a situação ficou melhor, mesmo em um apartamento pequeno", diz. Mas a mudança exigiu sacrifícios: livros, discos e violão foram deixados com o "roommate".



"Ter menos espaço ajuda a definir as prioridades e reduz o consumismo", diz a assistente de marketing Tatiana Criscione, 24, que mora com o namorado em um apartamento de 36 m².



PONTO DE APOIO



Apartamentos compactos não devem ser vistos como lares, e sim como "pontos de apoio", defende Mário Giangrande, diretor de incorporação da construtora BKO.



"A proposta não é espremer famílias nesses ambientes, mas dar opções a empresários que moram em outras cidades e passam alguns dias em São Paulo, por exemplo."



É o caso do engenheiro Álvaro Lopes, 55. Ele mora com a família em Porto Alegre, mas mantém um apartamento de 30 m² no Brooklin. "Venho quase toda semana e era chato ter que arrumar um lugar para ficar, trazer mala. Hoje viajo com a carteira no bolso."



"Não existe mágica: morar em um ambiente de menos de 30 m² é sacrificante mesmo se tudo for bem planejado", diz a designer de interiores Fabianne Brandalise.



"Em São Paulo as pessoas têm expectativas maiores em relação ao lugar onde moram, querem que seja um local de convívio, de lazer", Luiz Felipe Carvalho, sócio-diretor da incorporadora Idea!Zarvos.



Para ele, imóveis de no mínimo 40 m² são um bom parâmetro de compacto para a realidade paulistana. "A cidade não tem escassez de espaço que justifique a existência de casas que são só dormitórios."



Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress Fonte: Folha Online - 12/08/2012

Bancos privados devem seguir Santander e reduzir juros para casa própria

Após a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, o Santander decidiu fazer um corte agressivo nos juros do financiamento imobiliário, segmento de maior crescimento no crédito brasileiro.




É o primeiro banco privado a reduzir essas taxas, mas deve ser acompanhado pelos demais, apurou a Folha.



O crédito imobiliário trabalha com regras rígidas para usar o dinheiro da poupança, ainda a principal fonte de recursos, fazendo com que a maioria dos bancos tenham taxas e condições parecidas.



A exceção era a Caixa, líder com 72,6% desse mercado, mas em junho foi seguida pelo Banco do Brasil, que entrou atrasado no ramo.



Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress No caso do Santander, as maiores reduções serão para novos clientes, que trouxerem conta de outro banco (conta-salário) e adquirirem um pacote de serviços do segmento Van Gogh, de alta renda, que custa R$ 45 mensais.



Esses clientes terão taxa de 8,8% ao ano mais TR (Taxa Referência) no financiamento de imóveis de até R$ 500 mil. Até então, a taxa média para esse cliente era de 10% mais TR. O teto é 11% mais TR.



TENDÊNCIA



"É uma redução significativa que aponta uma tendência para os bancos privados. Assim como a Caixa, eles devem criar combos de produtos para conseguir melhorar as taxas e se pagar com a venda de outros serviços", diz Marcelo Prata, presidente do Canal do Crédito, site que compara taxas e produtos.



"Conforme os ganhos com juros vão caindo, os bancos vão tendo que ganhar dinheiro com serviços", diz Luis Santacreu, da Austin Ratings.



Na prática, segundo Prata, os bancos privados já concedem taxas abaixo das anunciadas para não perder bons clientes para outros bancos.



Segundo José Roberto Machado, diretor de negócios imobiliários do Santander, o objetivo é ganhar mercado e promover relacionamento de longo prazo com o cliente.



Entre os bancos privados, o Santander tem o maior crescimento no crédito imobiliário. A carteira cresce em ritmo anual de 58%, enquanto a média de mercado é de 30%. No Itaú, o crescimento anual é de 43%, e no Bradesco, de 58,8%. O balanço do BB sai na terça-feira.



Em maio e junho, BB e Caixa melhoraram as condições. A Caixa reduziu em até 21% as taxas e ampliou de 30 para 35 anos o prazo máximo. Depois, o BB praticamente igualou as condições, dando desconto de 0,5 ponto para o cliente que paga em dia.



"Esse movimento era esperado. O imobiliário é a próxima fronteira do crédito e onde se dará a maior concorrência bancária nos próximos anos", diz Marcelo Labuto, diretor de empréstimo do BB.



Alex Argozino/Editoria de Arte/Folhapress



Fonte: Folha Online - 11/08/2012

Crédito imobiliário ganha mais agilidade

O forte crescimento do crédito imobiliário durante os últimos anos fez com que os bancos concentrassem esforços para reduzir a burocracia nessas operações, que estão entre as mais complexas do sistema financeiro.




O total financiado com recursos da poupança aumentou quase 45 vezes entre 2002 e 2011, quando chegou a R$ 79,9 bilhões, de acordo com dados da Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança). A previsão é encerrar este ano com R$ 95,9 bilhões.



As instituições discutem o registro eletrônico e a padronização dos contratos.



"A ideia é transmitir, por meio de um sistema, o contrato para o cartório, que o devolve da mesma forma", diz Octavio de Lazari Junior, presidente da Abecip.



Assim, o comprador não precisará levar o documento pessoalmente até o cartório, esperar dias para que seja feito o registro na matrícula do imóvel e depois voltar ao banco com os papéis.



Após a mudança, a previsão é que essa etapa seja cumprida em uma semana --o prazo médio hoje é de 30 dias. As discussões sobre a alteração tiveram início no ano passado, mas ainda não há prazo para a entrada em vigor.



O presidente da Arisp (Associação dos Registradores Imobiliários de São Paulo), Flauzilino Araújo dos Santos, diz que o maior entrave é a necessidade da assinatura eletrônica dos envolvidos.



"Estamos avaliando a possibilidade de somente o banco assinar eletronicamente. Faríamos a mudança na escritura com base no documento enviado por ele", diz.



Há, no entanto, que ser estudada a validade jurídica dessa operação.



Os bancos querem também padronizar os contratos, para viabilizar o registro eletrônico. "Com um único formato nos contratos, ficará mais fácil a transmissão dos dados", diz Lazari Junior.



MUDANÇAS



O prazo e o número de documentos pedidos para o financiamento vêm caindo, segundo a Abecip. Há cinco anos eram solicitados cerca de 45 documentos. Atualmente, a média é de dez itens --há variações por instituição.



Em relação ao tempo de aprovação após o envio dos papéis, os bancos estimam uma média de 15 dias, ante os 60 dias de 2007.



Apesar das melhoras, os mutuários ainda reclamam da burocracia. O empresário Adiel Henrique, 38, quase perdeu a compra de um imóvel por causa da demora na aprovação do crédito.



Contando com o dinheiro que receberia, o vendedor atrasou três prestações de outro apartamento. "O meu crédito foi rejeitado por causa da dívida dele, que era com o mesmo banco", lembra.



O empresário precisou recomeçar todo o processo de aprovação do financiamento em outra instituição, que disponibilizou os recursos com mais agilidade. "Corri o risco de perder o negócio porque o vendedor voltou a colocar o apartamento à venda."



EXPANSÃO



O crédito imobiliário ficou mais atrativo para os bancos após a criação da alienação fiduciária, usada desde 2002. Hoje, esse é o segmento de maior crescimento do crédito brasileiro.



Nesse tipo de garantia, a propriedade do bem fica com a instituição durante o financiamento, facilitando a retomada do bem em caso de inadimplência.



"Apesar de não ter um grande "spread" [diferença entre o custo de captação de recursos pelos bancos e o quanto cobram dos clientes], é um produto de longo prazo que fideliza o cliente por muitos anos", afirma Bruno Gama, diretor-geral da CrediPronto, joint venture entre Lopes e Itaú.



O prazo máximo do financiamento é de 35 anos.



Editoria de arte/Folhapress



Fonte: Folha Online - 12/08/2012

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Imóveis AGORA É O MOMENTO DE COMPRAR !!

Nos últimos anos os imóveis possuíam um percentual de valorização que girava em torno de 30% a.a. Mas esta realidade está mudando, na visão do corretor de imóveis Rodrigo Barreto, e o momento pode ser propício para a compra de imóveis e pedidos de desconto.




“Há muita oferta e a demanda não é suficiente para suprir a necessidade de comercialização de tantas moradias. Isso traz maior oportunidade e poder de negociação na hora da aquisição. Em Brasília, especialmente no novo bairro, o Setor Noroeste, e também em Águas Claras, cidade já estruturada e independente, percebemos esta nova realidade”, explica em seu blog.



A facilidade ofertada pelas construtoras foi determinante para que os menos experientes se arriscassem em comprar imóveis na planta com o objetivo de vender o ágio próximo à entrega do imóvel ou ao pagamento das chaves. “Hoje, pela grande oferta de imóveis remanescentes, os descontos proporcionados pelas construtoras são em média 20%. Com isso, esses investidores, quando conseguem repassar o ágio, se decepcionam por estarem resgatando somente o que aplicaram durante os dois ou três anos do período de obra, ou seja, seria melhor terem aplicado o valor numa poupança”, afirma.



Negocie o valor do imóvel



Independentemente se o comprador tem interesse em adquirir imóveis novos e em lançamentos (que são os que têm maior percentual de desconto ou para imóveis usados), sempre é possível negociar o valor originalmente anunciado, mesmo em regiões sem grande expansão.



“Imóvel é um excelente investimento, mas deve ter calma e paciência, pois os lucros dessas aplicações se dão, normalmente, em longo prazo. Tudo aquilo que parece ser muito fácil e rentável deve ser desconfiado e estudado com muito cuidado e critério”, afirma.